quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Confraternização de fim de ano da CPJ






Ao lado, a equipe da CPJ



O ano de 2008 chega ao fim e é hora de comemorar com todos os amigos que estiveram conosco. Com o espírito natalino no ar, a CPJ realizou no dia 12/12/08, sexta-feira, o Amigo Oculto entre os integrantes da equipe. Ao fim do expediente, os estagiários se reuniram na Lanchonete do Léo, vizinha ao NP4 (onde a Central está instalada), e deram inicio à “cerimônia” com a brincadeira de entrega do “Troféu Zé Bob”. O prêmio, que leva o nome do jornalista interpretado por Carmo Della Vecchia na novela “A Favorita”, da TV Globo, tem como iniciativa agraciar aos que “se destacaram” neste semestre.



Escolhidos pelos próprios estagiários, o terceiro lugar ficou com Leonardo Cunha. O coordenador da editoria de Institucionais foi premiado com um chocolate. A medalha de prata ficou com Renato Vieira, repórter dos institucionais, que levou o mesmo prêmio. E o primeiríssimo lugar ficou com Lucas Simões. O recém-chegado já mostrou serviço e levou para casa um item extravagante, que você vê na foto ao lado.


Na seqüência, houve a revelação do amigo oculto, sendo o vencedor do “Troféu Zé Bob” o primeiro a entregar o presente. Depois da confraternização, a coordenadora do curso de jornalismo da Newton Paiva, Marialice Emboava, compareceu à lanchonete do Léo e se juntou à equipe na confraternização. Gostaríamos de agradecer àqueles que colaboraram conosco neste ano e esperamos que 2009 seja melhor para todos.
Acima, o Professor e Coordenador da CPJ, Eustáquio Trindade, a coordenadora do curso, Marialice Emboava e o Coordenador-Adjunto da CPJ, Edwaldo Cordeiro


sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

CPJ e a parceria com o Hospital da Baleia














Nayara Lima

Dando seqüência à apresentação de publicações produzidas pela CPJ, podemos falar agora do “Informativo Baleia”, um dos veículos mais antigos editados na agência.
O jornal do Hospital da Baleia tem como objetivo mostrar os projetos e eventos que acontecem no Hospital.
Nayara Lima, estudante do 4º período de Jornalismo, é uma das repórteres do Informativo. Ela chegou à CPJ há apenas seis meses, e fala sobre o teor da publicação: “As entrevistas e matérias são sempre feitas com algum médico do hospital, geralmente alguém bastante experiente, dando um panorama sobre as atividades internas”.
Por ser destinado à comunidade médica, os repórteres que fazem parte da editoria procuram se inteirar sobre termos específicos da área, que podem surgir nas entrevistas. Por ser um jornal que conta o dia-a-dia de um hospital, a publicação sustenta um clima bastante descontraído. “Claro que um hospital tem aquela carga de tristeza. Mas nós sempre procuramos ressaltar o lado bom do Baleia, já que o hospital tem vários projetos que visam o bem-estar do paciente”, ressalta Nayara.

Minas no Papel














Bruno Muniz

O jornal Turismo de Minas, produzido pela CPJ, tem como objetivo mostrar ao público leitor o forte potencial turístico do Estado, de uma forma diferenciada.
Bruno Muniz, estudante do 6º período do curso de Jornalismo da Newton Paiva, faz parte da equipe de reportagem há um ano e conta um pouco da sua experiência. “No jornal, abordamos não só a questão do turismo, mas também a questão econômica e cultural, essenciais para o desenvolvimento do setor como um todo”.
O jornal também tem a seção “Vozes de Minas”, em que mineiros ilustres são entrevistados. Para a coluna, Bruno teve a oportunidade de entrevistar o cineasta Helvécio Ratton e o jogador de futebol Euller.
O estudante conta que, ao fazer algumas matérias, chegou a se surpreender. “Fomos à cidade de Serro, um dos grandes pólos do artesanato mineiro, e descobrimos vários problemas. Há dificuldade de adquirir material por lá, os itens dos quais precisavam são caros. E nós não sabíamos disso, aproveitamos essa perspectiva e colocamos na matéria”, revela Bruno.
Outro gancho editorial que é muito atrativo na publicação é a seção Culinária, com receitas tipicamente mineiras.

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Ofício de Fotografar

A fotógrafa Mariana Reis

Cartier-Bresson foi um dos gênios do século XX e fez da fotografia verdadeira forma de expressão, isto é, elevou-a ao topo do mundo da arte. Através das lentes denunciou atrocidades, mas também mostrou o lado terno do ser humano.

Fonte de inspiração para fotógrafos profissionais e estudantes, o legado de Bresson é eterno.

Integrada à equipe da CPJ em julho de 2008, Mariana Reis, estudante do 3º período de jornalismo, quer também seu espaço no mundo da fotografia. Ela é responsável pelas fotos de todos os projetos da agência. Descobriu na arte da fotografia uma nova maneira de se expressar. ”Antes eu só escrevia, relatava os fatos. Depois de eu ter virado fotógrafa, vi que a observação na imagem é tudo”, relata Mariana.

Trabalhando com projetos tão diversos entre si, ela tem um modo diferente de olhar para cada um deles. ”No Jornal do Hospital da Baleia e na editoria de jornais institucionais da Newton Paiva, as matérias são sobre pessoas ou projetos sociais, e nelas tento dar um toque diferente. Já no jornal Turismo de Minas trabalho mais paisagens, a foto precisa de uma composição para atrair o leitor”, explica.

É na fotografia que Mariana quer focar sua carreira.


Abaixo, um mosaico de fotos tiradas por Mariana que ilustraram as páginas de Jornais produzidos na CPJ