segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Sexta-feira — Um dia e tanto

Fotos de Dayse Aguiar


Na última sexta feira, 25 de setembro, foi comemorado o aniversário de dois integrantes da CPJ.
As estagiárias Ludmila Rezende, que faz aniversário no dia 5 de setembro e Carla Oliveira, no dia 22, foram surpreendidas por seus colegas de redação que planejaram a comemoração feita no horário do lanche.



iiiiiiiiiii
Carla Oliveira e Ludmila Rezende





















sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Pegue o pombo!

Texto: Dayse Aguiar e Lucas Horta
Foto: Dayse Aguiar
Repórteres da Central de Produção Jornalística- CPJ



Columba livia, mais conhecido como pombo. A ave que embeleza a cidade de Veneza pode também ser chamada carinhosamente de rato dos céus.
O pássaro julgado inofensivo vem aterrorizando os alunos do Centro Universitário Newton Paiva, na unidade 800, nos últimos semestres. Consumidores assíduos da Mega Cantina, os pombos disputam lugar com estudantes. E de tudo, o pior não é o mau cheiro e a sujeira provocada, mas sim a gama de doenças trazidas por eles.
Parece inacreditável, mas os pombos causam sérios problemas de saúde como Dermatite e Micose profunda, podendo causar também problemas respiratórios através da inalação de poeira contendo fezes contaminadas por agentes etiológicos.


Embora a instituição de ensino já tenha tentado de várias formas expulsá-los, não foram capazes de manter a ave afastada.

Os alunos aguardam ansiosos a solução do problema.

Err#99

Dayse Aguiar e Lucas Horta
Repórteres estagiários da Central de Produção Jornalística - CPJ


Repórter fotográfico da CPJ em ação.




Mensagem de apoio.

1º Comunica Minas

Lucas Horta
Repórter estagiário da Central de Produção Jornalística – CPJ



O Sindicato das Agências de Propaganda do Estado de Minas Gerais, SINAPRO-MG, realizou a 1ª Comunica Minas - Semana de Eventos Integrados da Indústria da Comunicação. O evento contou com a presença dos mais importantes veículos e entidades que congregam a indústria da comunicação no Estado de Minas Gerais.


Os estagiários da CPJ foram responsáveis pelo telejornal do evento. Confira!

Jornal da Comunica Minas Parte 1/2


Jornal da Comunica Minas Parte 2/2


Jornal da Comunica Minas 2º edição


sábado, 11 de julho de 2009

URNA DO OI


Onde você obteve mais informações sobre o Irã?
Para participar da URNA DO OI desta semana, clique aqui.
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quinta-feira, 2 de julho de 2009

Professores e alunos debatem a desregulamentação do diploma de jornalismo

Lucas Horta e Roberta Andrade (texto)
Lucas Simões (fotos)
Repórteres estagiários da Central de Produção Jornalística – CPJ

O curso de Jornalismo da Newton Paiva promoveu, no dia 29 de junho, debate sobre a desregulamentação do diploma para o jornalismo. Professores, alunos e representantes do Sindicato dos Jornalistas de Minas Gerais conversaram sobre a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), do dia 17 de junho, de extinguir o diploma de Jornalismo.
Além disso, o debate enfocou os novos rumos da profissão, a importância dos cursos de Jornalismo no país e a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) para regulamentação do diploma.
Miriam Gontijo, diretora de relações institucionais do Sindicato dos Jornalistas de MG, disse que o jornalismo precisa de uma esfera pública que discuta as questões de maneira crítica.
Ela atribui a crise do jornalismo ao fato de boa parcela da população ser analfabeta — 22 milhões — e analfabeta funcional, o que ocasiona em mau aproveitamento das informações, gerando um ciclo vicioso. “O jornalismo hoje no Brasil se pauta pela audiência’’, analisa.

Mirian Gontijo acredita que há mau
aproveitamento da informação no Brasil



Alunos e professores aproveitaram o bate-papo para tirar
dúvidas sobre a desregulamentação do diploma de Jornalismo

Outro ponto abordado por Miriam Gontijo foi o não envolvimento da sociedade na luta pela manutenção da exigência do diploma de jornalismo. Em contrapartida, segundo a diretora, o Sindicato está esclarecendo o assunto por meio de palestras, convocando e a sociedade a participarem de uma audiência pública, na Assembleia Legislativa de Minas Gerais, no dia 3 de Julho, às 10h, quando haverá debate sobre o tema. Ela destacou também a Conferência Nacional de Comunicação, que será realizada no dia 3 de dezembro, em Brasília. A Conferência discutirá novas políticas de Comunicação Social no Brasil. “Vai ser o marco regulatório da Comunicação’’, frisou.

Professora de Fotojornalismo, a jornalista Vera Godoy acredita que o futuro do jornalismo está dentro das escolas. Segundo ela, “os cursos não vão acabar, porque para ser um bom profissional é preciso passar por uma boa escola’’. Isabelle Anchieta, também professora de jornalismo, disse que o jornalismo é uma área de conhecimento específico, e que “sem jornalistas estaremos fadados a ter informações parciais, ou seja, haverá uma queda na qualidade da informação’’.


Repercussão


O aluno do 4º período, Ricardo Malagoli, acha que discussões como essa são importantes. No entanto, ele acredita que os debates sobre o tema e suas consequências poderiam ter começado há mais tempo.

O estudante também acredita que os órgãos de representação da categoria devem estar mais presentes nas universidades. “Temos que debater essa questão junto de toda categoria’’, ressaltou.


Para Ricardo Malagoli,
discussões como esta são
importantes para unir a classe



sexta-feira, 26 de junho de 2009

Sindicato nada Pop

Texto: Dayse Aguiar e Lucas Horta
Fotos: Dayse Aguiar
Repórteres estagiários da Central de Produção Jornalística – CPJ


Pedro Álvares Cabral foi um famoso navegante português que encontrou um mundo pra lá de estranho, o planeta brasilis. Neste lugar, o jornalismo sofreu um duro golpe com a extinção do diploma de jornalista. Mas faltou ao Sindicato dos Jornalistas de Minas Gerais e à Fenaj promover uma grande mobilização para impedir a decisão do STF.
Na última quinta-feira (25), na Av. Álvares Cabral, 400, estiveram reunidos estudantes e jornalistas na sede do Sindicato dos Jornalistas em Belo Horizonte, onde a proposta era discutir a queda do diploma e todas as implicações que a decisão insensata do STF pode causar aos profissionais da área e à sociedade. Porém, os problemas começam justamente na definição dessa classe. Sindicato, segundo o Aurélio, seria a organização de defesa dos trabalhadores. Seria, se o sindicato agisse como tal, defendendo aqueles que fazem parte dele.


O auditório estava vazio, assim como as argumentações


No debate sobre a discussão do fim da obrigatoriedade do diploma, estavam presentes representantes do departamento jurídico do SJPMG, para esclarecer dúvidas aos profissionais de imprensa e estudantes e definir estratégias para mobilizar a categoria. Em meio a discursos inflamados, como o da ex-presidente do Sindicato Dinorá do Carmo, que afirmou que a decisão do STF deixou de ser jurídica e se tornou explicitamente política e que a formação acadêmica é imprescindível para que se possa atuar na área.

Dinorá do Carmo contesta o julgamento do STF

Houve também o pronunciamento da oposição sindical, que manteve o discurso de que se chegamos a esse ponto, é porque não houve mobilização e interesse do próprio Sindicato.
O que era pra ser um debate da classe e da sociedade, transformou-se em um debate de interesses pessoais. A verdade é que quem foi ali procurando respostas ou uma proposta de ação produtiva, saiu de mãos abanando. Segundo os presentes, a única alternativa a ser articulada foi a PEC, objetivando uma modificação na Constituição para a exigência do diploma para o exercício da profissão de jornalista.
Por fim, a reunião serviu para saber em primeira mão do falecimento do astro pop Michael Jackson.
No debate, quem roubou a cena foi Michael Jackson

“Fora Gilmar”, o povo pediu!

Texto: Breno de Araújo e Lucas Simões
Fotos: Dayse Aguiar
Repórteres estagiários da Central de Produção Jornalística – CPJ



“Gilmar Mendes, sai do judiciário que o povo brasileiro não é besta nem otário”, gritavam os manifestantes. No último dia 24, o povo foi às ruas pedir a saída do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes — ou Gilmar Dantas, como foi chamado pelos manifestantes. Numa concentração em frente ao Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), manifestantes do movimento “Saia Gilmar” gritaram palavras de ordem e acenderam velas, para “iluminar o judiciário brasileiro”.
“Queremos apenas que o ministro Gilmar Dantas escute o povo, saia às ruas para escutar o povo, que está revoltado com sua atuação no STF”, explicou a professora e líder do movimento em Belo Horizonte, Laura Furquim Xavier.
O movimento “Saia às ruas” nasceu do bate boca travado entre Gilmar Mendes e o também ministro do STF, Joaquim Barbosa, em abril deste ano. Na ocasião, Barbosa acusou o presidente do Supremo de “estar destruindo a justiça brasileira”, e chamou o ministro para “sair às ruas” e enfrentar o povo.

No endereço http://www.saiagilmar.blogspot.com/ é possível conhecer melhor o movimento e se manter informado sobre as atitudes do ministro Gilmar.

Estudantes de jornalismo de várias faculdades aproveitaram para protestar contra a decisão do STF, de por fim a obrigatoriedade do diploma de jornalista. Os estudantes fizeram coro com gritos de “Fora Gilmar!”.

A universitária Débora Martins Ferreira, que está cursando o 2º período de jornalismo, considera fundamental o movimento e se mostrou indignada. “É muito importante manifestarmos, pois não é à toa que estamos fazendo faculdade. Não estamos investindo na nossa profissão pra qualquer um conseguir ocupar o mesmo cargo que a gente”, desabafou.
Indhiara Souza, que cursa o 4º período de jornalismo, acha difícil que a decisão do STF possa ser revertida. Mesmo assim, a universitária participa do protesto: “Eu acho que podemos manifestar pra deixar registrada a nossa indignação”, explica. Para ela, o que mais pode afetar a classe dos jornalistas é o salário, devido a desvalorização do profissional. Apesar disto, a estudante ainda mantém as expectativas. “Vou continuar estudando”, afirma.
Gilson Reis, presidente do Sindicato dos Professores de Instituições Privadas (SINPRO), também apoia a manifestação. “É preciso pressionar o Supremo Tribunal Federal e também o Congresso, porque no mínimo o que devemos agora exigir é que seja regulamentada essa profissão. Impondo uma derrota ao Supremo mesmo que eles tentem desvirtuar uma profissão tão cara à democracia de um país”, afirma.


Para Gilson Reis, se o Supremo não tiver a capacidade de reverter, que pelo menos este movimento faça pressão sobre outras instituições, como a Câmara dos Deputados. “Temos que pressionar para que acelere o processo de debates, que seja aprovada urgentemente uma proposta de regulamentação da profissão de jornalista”, ressalta.

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Para indagar

A enquete do OBSERVATÓRIO DA IMPRENSA, desta semana, questiona a isenção da mídia na cobertura da decisão do STF em não exigir o diploma para o exercício do jornalismo:
A mídia foi isenta na cobertura da decisão sobre o
fim do diploma para o exercício do jornalismo?

www.observatoriodaimprensa.com.br




Outras questões:


Será que pode haver isenção na cobertura de um caso como este? Que tipo de "isenção" podemos esperar sobre um tema tão polêmico e tão próximo do profissional jornalista?


Vamos debater. Deixe seu comentário!

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Alunos criam jornal para comunidade

Texto: Michael Eudes
Fotos: Dayse Aguiar
Repórteres estagiários da Central de Produção Jornalística – CPJ



Trabalho em equipe, iniciativa, disposição e preocupação com o social. Tudo isso fez parte do projeto realizado pelos alunos do 3° período de jornalismo da Newton Paiva. A partir do trabalho interdisciplinar das matérias Psicologia da Comunicação e Leitura e Produção de Textos II, foi criado o "Jornal do Morro”.



O jornal é desenvolvido para a comunidade do Morro das Pedras


O “Jornal do Morro” conta a história de alguns moradores do aglomerado Morro das Pedras, na região oeste de Belo Horizonte, e traça o perfil do trabalhador da comunidade. O projeto gráfico e as matérias foram produzidos pelos alunos, que passaram pela supervisão do professor Eustáquio Trindade Neto, de Leitura e Produção de Textos Jornalísticos II. “Foi bom para aprender a maneira de se fazer um jornal de verdade”, explicou o estudante Lucas Gomes Horta. Os alunos participaram do processo de edição do jornal e tiveram uma noção de como é rodado um jornal em uma gráfica.

Os alunos Carla Oliveira e Lucas Horta conferem o resultado final de todo o projeto

“Apesar do curto espaço de tempo, a cooperação de todos foi um fator que contribuiu para que tudo corresse bem”, ressaltou Adrielle Figueiredo Lopes, responsável pelo projeto gráfico. Outro fator importante foi a experiência de lidar diretamente com os principais problemas sociais presentes na capital. “Na matéria que fiz pude perceber a falta de estrutura familiar. Crianças saiam para comprar coisas com muito dinheiro na mão, sem a vigilância dos pais”, descreve Indhiara Souza.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Brasil: 190 milhões de jornalistas

Texto: Dayse Aguiar e Lucas Horta
Fotos: Dayse Aguiar
Repórteres estagiários da Central de Produção Jornalística – CPJ


Em julgamento polêmico, STF derruba a obrigatoriedade
do diploma de jornalista

Banalização do jornalismo gera polêmica


Depois de 40 anos da regulamentação da profissão, descobrimos que para ser jornalista não precisa de preparo ou qualificação acadêmica. Segundo o Supremo Tribunal Federal, para exercer a profissão basta ter ‘dom’.
Nesta última quarta feira, depois de 4 horas de julgamento e comparações sórdidas, o ministro e relator do processo, Gilmar Mendes, disse que “um excelente chefe de cozinha poderá ser formado numa faculdade de culinária, o que não legitima estarmos a exigir que toda e qualquer refeição seja feita por profissional registrado mediante diploma de curso superior nessa área”.
Diante de tamanho absurdo e descaso com a profissão, a repórter fotográfica Vera Godoi disse que esse foi um golpe a democracia, “isso aconteceu porque a sociedade não se mobilizou, e agora todos vão perder com o resultado do processo”. Vera se mostrou indignada com a decisão e enfatizou que liberdade de expressão é diferente de informação de qualidade.


O reporter estagiário da CPJ, Lucas Horta, entrevista Vera Godoy por telefone

Em entrevista publicada no site Jornalistas de Minas, o presidente do sindicato dos jornalistas de Minas Gerais, Aloísio Morais, disse que essa decisão significa um retrocesso que pode ter graves repercussões para a sociedade.
Esse episódio pode levar o enfraquecimento do curso de Jornalismo no país, já que além de se preocupar com a baixa oferta de trabalho, o aluno também se sentirá ameaçado por um futuro incerto.
Em primeiro momento, a banalização do diploma pode não significar muito para a grande imprensa; porém, daqui alguns anos, fazer jornalismo vai virar moda e até o Ministro Gilmar Mendes vai aparecer por aí como freelancer, tirando as oportunidades daqueles que passam quatro anos dentro da sala de aula.

Estaria o jornalismo de qualidade ameaçado?

terça-feira, 9 de junho de 2009

A emoção tomou conta da CPJ

No último dia 5 o coordenador dos Institucionais deixou a CPJ. Jefferson Delbem, que agora está na rádio Band News FM, discursou emocionado. Tudo foi registrado por Dayse Aguiar.

Leia na íntegra o discurso de Jefferson:


É chegado o dia da despedida...



Queridos colegas extensionistas, venho por meio desta, com grande pesar, informar a todos, a partir da presente data, que estou me desligando desta agência. Na verdade, vocês sentiram demais a minha ausência, menos o Lucas, que vai assumir a minha cadeira.
Foram doze meses de aprendizado e convivência harmoniosa, o nascer de várias amizades. É com meu coração banhado em lágrimas que escrevo esses agradecimentos.
Durante todo o período em que estive na CPJ, aprendi várias técnicas, que contribuíram “extrognificamente” com minha formação como acadêmico de jornalismo.
Fico feliz por ter feito amigos durante esse período, no qual posso resumir em apenas uma frase: Foi “estrembulamente” inoxidável!
Agradeço aos extensionistas do Turismo, que me proporcionaram fazer algumas enquetes e dois happy hours.
Ao extindo Baleia, que não cheguei a participar efetivamente, mas que vi crescer ao meu lado.
À diagramação, por me suportar lá, mesmo nos dias de maior estresse.
Aos Institucionais, aonde cheguei desacreditado, mas superei todos os desafios.
E claro, à editoria on line, na qual participei de sua formação, liderando-a desde o começo.
Um agradecimento especial aos meus editores, que me ajudaram em minha empreitada, sem eles eu não seria nada.
Obrigado.
Com amor...
Jefferson Delbem.


(Momentos de emoção na Central de Produção Jornalística)

segunda-feira, 8 de junho de 2009

De um ângulo diferente, artigos contam a história do Jornalismo no Brasil

Renata Ferreira e Daisy Silva,
alunas do 2º período de Jornalismo


Dois de maio foi especial para o quarto período do curso de Jornalismo da Newton Paiva. A revista "Imprensa e História", fruto de muito trabalho, teve seu lançamento. O objetivo é a análise de matérias jornalísticas brasileiras, veiculadas na imprensa escrita. Os alunos, por meio de suas inferências, produziram artigos acadêmicos sobre coberturas realizadas em determinados momentos históricos.O lançamento recebeu o segundo período de Jornalismo — que também lançou a revista “Polissemia” — o terceiro período, a coordenadora do curso, professora Marialice Emboava, e o professor Eustáquio Trindade.A revista Imprensa e História, em seu segundo volume, apresenta, na edição deste ano, temas diferenciados e muito importantes. O primeiro artigo, dos autores Paolo Xavier e Rogério Vital, aborda a cobertura realizada pelo jornal Estado de Minas da doença e morte de Tancredo Neves. Na sequência, a greve dos trabalhadores da construção civil em Belo Horizonte, a cobertura da Copa do Mundo na capital mineira, as diretas-já também na capital, o “Mensalão”, o fechamento da TV Itacolomi, a imagem política de Juscelino Kubitscheck, o impeachment de Fernando Collor, as manifestações contra o regime militar e o movimento golpista de 1964.
Paolo Xavier mostrou-se bastante feliz com o resultado: “É o meu segundo artigo acadêmico e o meu primeiro para uma revista. Foi uma experiência muito boa e muito gratificante.”
Amanda Goulart, uma das autoras do artigo “Manifestações contra repressão: a morte do estudante Edson Luís nas páginas do jornal Estado de Minas”, disse que é “maravilhoso produzir um artigo como esse, tão rico de informações”.
No final das apresentações, emocionada, Marialice fez suas considerações: “Essas duas revistas apresentadas hoje são lindas. Eu tenho certeza de que vocês serão ótimos profissionais. Meus agradecimentos a vocês alunos e à professora Juniele.”
Juniele Rabêlo foi a idealizadora e a organizadora das revistas “Imprensa e História” e “Polissemia”.

sábado, 6 de junho de 2009

Blog novo, vida nova!


Texto: Michael Eudes
Repórter estagiário da Central de Produção Jornalística – CPJ


www.blogdacpj.blogspot.com


Com a suavidade e leveza do verde acinzentado, além dos novos textos e fotos, o blog da CPJ está de cara nova! As mudanças feitas por Mariana Reis e Breno de Araújo renovaram a aparência do blog e do conteúdo — que continua melhor a cada dia.

Depois da escolha do novo Zé Bob (Gabriel Moura) e da Amélia Bicudo (Dayse Aguiar), o ciclo se renova e os novos estagiários chegam. Não poderia ser diferente com o blog. A mesmice é uma coisa que nada tem a ver com jornalismo. Por isso, a renovação e inevitável e muito necessária.

“Eu queria azul, o Breno, branco, mas o verde acinzentado dá um tom mais sério e melhora a visibilidade”, explica Mariana Reis. Se dependesse dela seria rosa, quem a conhece sabe o porquê. A mudança agradou muito os estagiários, no entanto, alterações ainda podem ser feitas. “Gostei muito do fundo claro, mas acho que os textos deveriam estar justificados e a cor dos links poderia ser outra”, opina Indhiara Souza.

Quem acessar a “fênix” da Agência de jornalismo poderá ler matérias sobre os principais acontecimentos da Newton Paiva, alem de conhecer o funcionamento e os bastidores. Agora, se preferir acompanhar de perto para ter noção do dia-a-dia da vida de um repórter, venha nos conhecer!

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Revistas produzidas por alunos de Jornalismo

Renato Vieira, Shirley Pacelli (textos)
Mariana Reis (fotos)
Repórteres estagiários da Central de Produção Jornalística – CPJ



Estudantes de Jornalismo lançaram simultaneamente duas revistas acadêmicas na Newton Paiva: “Polissemia”, dos alunos do 2º período e “Imprensa e História”, dos alunos do 4º período. Projetos desenvolvidos exclusivamente pelos alunos, abordam grande diversidade de temas. Diferentes em seu foco, a “Polissemia” discute assuntos atuais, enquanto “Imprensa e História” aborda fatos que marcaram a história política do país. O evento foi realizado no dia 2 de junho, no Estúdio de TV Jornalista Roberto Marinho, no NP4.A apresentação dos artigos iniciou-se com a turma do segundo período. Dentre eles, destacou-se o tema “Estado Nacional e saúde pública: o governo mexicano frente à epidemia do vírus Influenza A (gripe suína)”. O grupo questionou o papel do Estado-nação, que combateu não a doença, mas os mexicanos. “A doença está globalizada. A Internet está globalizada. E a saúde pública, está?” — indigna-se Talitha Borges, integrante do grupo.


Outro tema que gerou polêmica foi “Educação e globalização: reflexões sobre o ingresso de alunos da rede pública de ensino em universidades federais”. Os alunos discutiram o sistema de cotas e de bônus para o ingresso de alunos do ensino público nas faculdades. Segundo eles, “essas medidas do governo são quantitativas e não qualitativas”. Além desses, trabalhos sobre relevantes questões como crimes digitais, meio ambiente, tráfico humano, Fórum Social Mundial e crime organizado também foram debatidos.
O projeto gráfico da revista “Polissemia” foi desenvolvido pela aluna Kely de Castro, do 2º período. “Eu achei muito bacana desenvolver esse projeto editorial. A gente não quer vender o conhecimento, mas disponibilizá-lo em outras fontes, para que as pessoas possam participar”, explicou. Formado em Belas Artes pela UFMG, Marco Antônio Mota, que elaborou as ilustrações junto com Ricardo Malagoli, do 3º período de jornalismo da Newton, acredita que “o trabalho iniciado nas revistas é apenas o começo na vida destes futuros jornalistas”.




Felipe e Thiago: “a história das diretas estava mal contada, por isso decidimos resgatá-la”


As apresentações dos alunos do 4º período levantaram discussões sobre a imparcialidade na cobertura da mídia em temas que vão da doença e morte do ex-presidente Tancredo Neves à greve dos trabalhadores da construção Civil em BH, passando pela repressão do regime militar, fechamento da TV Itacolomi, Copa do Mundo de 1950, mensalão, imagem política de Juscelino Kubitscheck, impeachment de Fernando Collor e golpe militar de 1964.Thiago Rocha, do 4º período, escolheu o tema Diretas Já, “porque a história das diretas em BH estava um pouco escondida e decidimos, de certa forma, revelá-la”.

Para a professora Junielle Rabêlo, “um momento de festa”

Radiante com o resultado, a professora Junielle Rabêlo observou que “os universitários se preocuparam em construir o conhecimento juntos, pensando num resultado coletivo e isso foi o mais incrível do projeto”.
A coordenadora do curso de Jornalismo, Marialice Emboava, destacou a iniciativa dos alunos, lembrando que a universidade deve priorizar o espaço para os debates e para a reflexão, através de iniciativas como esta.


quarta-feira, 27 de maio de 2009

Vestibulandas visitam a CPJ

Mariana Reis (Texto e fotos)

Nesta quarta-feira, dia 27, três estudantes do ETFG SEBRAE-MG visitaram a CPJ. Marine Goulart, Ívina Gontijo e Flávia Fanure, todas de 17 anos, conheceram os projetos e a rotina dos estagiários.


Lucas Simões, Ívina Gontijo, Marina Goulart, Flávia Fanure e Gabriel Moura


As estudantes visitaram todas as agências de Comunicação Social da Newton. Elas estão em dúvida na escolha do curso superior. Flávia Fanure diz preferir Relações Públicas. "Achei o jornalismo muito difícil", diz. Já sua amiga, Marine Goulart, demonstra preferência pelo jornalismo. "Adorei ter conhecido a CPJ", afirma.



Lucas Simões explica para as vestibulandas a rotina da CPJ

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Exposição da Manifestação Antimanicomial


Indhiara Souza (Texto)
Dayse Aguiar e Mariana Reis (Fotos)
Repórteres estagiários da Central de Produção Jornalística – CPJ




Marcelo Gonçalves Ribeiro é fotógrafo há 17 anos e aluno do sétimo período de Jornalismo da Newton Paiva. Ele expõe, no pátio da unidade 800 (Av. Carlos Luz, 800, Caiçara), fotos da comemoração do Dia Nacional da Luta Antimanicomial em Belo Horizonte.



Estudantes conferem exposição na unidade Carlos Luz, 800


Para Marcelo, a importância da exposição é divulgar uma luta justa e festejar o fim dos manicômios no Brasil. “Os hospitais psiquiatras existem, mas os manicômios, graças a Deus, deixaram de existir, porque neles os internos eram tratados como animais”, afirma o fotógrafo, que admira a manifestação por causa da alegria dos que apresentam patologias mentais e das famílias que apoiam o evento.




Leia a matéria na íntegra:
http://www.newtonpaiva.br/Acontecenanewton/News.aspx?newsid=223685

SUS é discutido no “Conexão, Conhecimento & Mercado”

Gabriel Moura e Roberta Andrade (texto)
Mariana Reis (fotos)
Repórteres estagiários da Central de Produção Jornalística – CPJ


Com o intuito de promover a aproximação entre alunos, professores e profissionais renomados, o programa “Conexão, Conhecimento e Mercado” recebeu o ex-Secretário de Saúde do Município de São Paulo e médico especialista em Cirurgia Digestiva, Dr. Raul Cutait, para falar sobre a qualidade do Sistema Público de Saúde. O evento foi realizado dia 21 de maio, no auditório do campus Silva Lobo.




O cirurgião, inicialmente, fez uma linha do tempo, em que traçou a evolução da medicina ao longo dos séculos. Segundo ele, Hipócrates, o pai da Medicina, foi o primeiro a categorizar o trabalho dos médicos como uma ciência, combatendo as práticas curandeiras. As relações que antes eram de médico para paciente, passam agora, por um ciclo maior, que envolve, além dos médicos, equipes de outros profissionais da saúde, fonte pagadora, hospital, fornecedores e, por fim, o paciente.

Leia a matéria na íntegra:

http://www.newtonpaiva.br/Acontecenanewton/News.aspx?newsid=223681

“Conexão, Conhecimento e Mercado” debate o Direito Constitucional e Internacional Público

Breno de Araújo e Marília Corradi (texto e fotos)
Repórteres estagiários da Central de Produção Jornalística – CPJ


Compunham a mesa o professor de Direito Processual Civil, Carlos Henrique Soares; o coordenador adjunto do curso de Direito, Gustavo Nassif; o coordenador Jean Carlos; o palestrante, Jorge Bacelar Gouveia e o professor de Ciência Política, Frederico Barbosa Gomes

“As relações entre o Direito Constitucional e o Direito Internacional Público” — este foi o tema de mais uma palestra do programa “Conexão, Conhecimento e Mercado”. O convidado, desta vez, foi Dr. Jorge Bacelar Gouveia, que além de professor é jurisconsultor e advogado. O encontro foi na manhã do dia 21, às 9h30, no auditório do campus Juscelino Kubitscheck, do Centro Universitário Newton Paiva, na Avenida Carlos Luz, 220.



A atual crise econômica foi um dos temas abordados. Em um mundo globalizado, Gouveia tem dúvidas quanto à existência de mecanismos de controle internacional diante das crises atravessadas pelos Estados. “Essa é uma questão que tem que ser debatida; é necessário que os países acreditem na força do Direito Internacional e também controlem quem exerce o poder no Tribunal Penal Internacional — TPI.” Segundo o advogado, isto é importante para que a globalização não seja em beneficio exclusivamente das grandes potências em detrimento dos países médios e pequenos. “Até quando o Direito Internacional está a serviço de um bem estar universal ou a serviço de certas potências? — questiona.

Leia a matéria na íntegra:

http://www.newtonpaiva.br/Acontecenanewton/News.aspx?newsid=223680



Publicitário Sérgio Amado fala sobre mercado em palestra

Aline Maia, Daniela Moura e Frederico Alves (texto)
Cassiana Parreiras e Dayse Aguiar (fotos)
Repórteres estagiários da Central de Produção Jornalística – CPJ





Público acompanha dicas sobre mercado de trabalho do presidente da Olgivy no Brasil

A 5ª edição do programa Conexão Conhecimento e Mercado trouxe, no dia 19 de maio, o presidente do grupo Olgivy no Brasil, o publicitário Sérgio Amado. O evento foi realizado no auditório da unidade Carlos Luz, 220.

Na conversa, Sérgio contou um pouco da sua carreira: trabalhou como repórter no jornal de um amigo de seu pai. A passagem por lá foi rápida, já que a verdadeira vocação eram os anúncios. Depois de ser preso como líder estudantil na ditadura, migrou para a publicidade depois de ser preso como líder estudantil. Além de bacharel em Jornalismo, Amado é graduado em Ciências Sociais e História. Presidente do Grupo Ogilvy Brasil, é responsável por todas as empresas do grupo no país, e está entre os principais líderes do mercado nacional de comunicação.

Leia a matéria na íntegra:

http://www.newtonpaiva.br/Acontecenanewton/News.aspx?newsid=223679

Oportunidade e otimismo em tempos de crise

Lucas Simões e Michael Eudes (texto)
Dayse Aguiar (Fotos)
Repórteres estagiários da Central de Produção Jornalística – CPJ



“Como vamos sair disso? Nós não sabemos. E o que ouvimos hoje foi uma boa noção do que está acontecendo”. A estudante de Gestão Comercial com ênfase em Call Center, Daliana Ribeiro, resumiu bem a palestra do presidente do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG), Paulo de Tarso Almeida Paiva, que falou sobre a crise financeira mundial e suas oportunidades. No dia 18 de maio, no auditório da unidade JK (av. Carlos Luz, 220) já havia estudantes de pé, bem antes de a palestra começar, às 19h.

O reitor Luiz Carlos de Souza Vieira, presente no evento, explicou o porquê de tratar da crise financeira apenas agora, já que ela preocupa desde a metade do ano passado. “Agora, já podemos ter uma noção mais clara acerca do que estamos passando, temos mais conhecimento. O objetivo do programa é esse: trazer a realidade e esclarecimentos para os alunos”, disse.




O presidente do Banco BDMG, Paulo Paiva, passou uma visão otimista da crise para os alunos. Segundo ele, “as oportunidades devem ser identificadas”.
Leia a matéria na íntegra:

Alunos de Direito fazem julgamento de caso real

Lucas Simões e Roberta Andrade (textos)
Dayse Aguiar (fotos)
Repórteres estagiários da Central de Produção Jornalística – CPJ


Culpada e condenada a 12 anos de prisão. Esse foi o veredicto dado pelos jurados, no júri simulado, realizado no dia 16 de maio, no auditório Nominato Luiz do Couto e Silva, na unidade JK. “Foi uma aula prática. Tentamos passar a realidade que acontece em um júri”, explicou Heleno Florindo, aluno do 6° período de Direito, que participou do julgamento como promotor. A iniciativa foi dos alunos do curso de Direito e do Diretório Acadêmico do curso. Os alunos lotaram o auditório para assistir a um caso real.Os advogados de defesa, a promotoria e a juíza são alunos da Newton Paiva e do Centro de Exercício Jurídico da Newton Paiva, o CEJU — que faz a defesa da acusada, no caso real.



Alunos e estagiários do CEJU representaram a promotoria e a defesa de um júri com determinação
Leia a matéria na íntegra:

Noite Francesa na Newton Paiva foi um sucesso

Aline Maia, Daniela Moura e Michael Eudes (texto)
Dayse Aguiar (fotos)
Alunos da Central de Produção Jornalística - CPJ


Em comemoração ao Ano da França no Brasil, a coordenação do curso de Turismo do Centro Universitário Newton Paiva, juntamente com os alunos do 3º período, organizou nesta terça-feira, dia 12, no auditório da Unidade JK, um evento aberto ao público e gratuito. “Uma Noite Francesa na Newton Paiva”, o evento, teve a principal finalidade de mostrar as influências francesas no Brasil, através de bate papos, exposição de fotos, debates e um show internacional.
Leia a matéria na íntegra:

Cursos de Comunicação Social do Centro Universitário Newton Paiva



EXPOCOM: Na Comunicação, Newton é a melhor de Minas
MICHAEL EUDES (texto)
DAYSE AGUIAR (Foto)
Repórteres estagiários da Central de Produção Jornalística – CPJ



Primeiro lugar em quatro categorias da etapa Sudeste da Exposição da Pesquisa Experimental em Comunicação (EXPOCOM) realizada no Rio de Janeiro nos dias 7, 8 e 9 de maio. Dessa forma, a Newton Paiva foi o Centro Universitário privado mais bem colocado de Minas, empatando com a Universidade Federal de Viçosa com quatro prêmios cada uma.



Leia a matéria na íntegra:


http://www.newtonpaiva.br/Acontecenanewton/News.aspx?newsid=223654
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Ex-Alunos da Newton debatem sobre Mercado de Trabalho
Breno de Araújo e Indhiara Souza (texto)
Cassiana Parreiras e Dayse Aguiar (fotos)
Repórteres estagiários da Central de Produção Jornalística – CPJ

Profissionais da área de comunicação formados pela Newton traçaram no último dia 6, quarta-feira, o panorama do mercado de trabalho e suas perspectivas. O jornalista Daniel Silveira e a relações públicas Maura Marques participaram do seminário realizado no auditório do Secretariado, no campus Carlos Luz. Sob orientação da professora Adriana Borges, o seminário foi promovido pelos alunos do 4º período do curso de Relações Públicas e o tema escolhido foi coerente com a necessidade dos alunos de saber mais sobre a profissão de comunicação.

Leia a matéria na íntegra:

http://www.newtonpaiva.br/Acontecenanewton/news.aspx?newsid=223644