segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Sexta-feira — Um dia e tanto
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
Pegue o pombo!
Foto: Dayse Aguiar
Repórteres da Central de Produção Jornalística- CPJ
Columba livia, mais conhecido como pombo. A ave que embeleza a cidade de Veneza pode também ser chamada carinhosamente de rato dos céus.
O pássaro julgado inofensivo vem aterrorizando os alunos do Centro Universitário Newton Paiva, na unidade 800, nos últimos semestres. Consumidores assíduos da Mega Cantina, os pombos disputam lugar com estudantes. E de tudo, o pior não é o mau cheiro e a sujeira provocada, mas sim a gama de doenças trazidas por eles.
Parece inacreditável, mas os pombos causam sérios problemas de saúde como Dermatite e Micose profunda, podendo causar também problemas respiratórios através da inalação de poeira contendo fezes contaminadas por agentes etiológicos.
Embora a instituição de ensino já tenha tentado de várias formas expulsá-los, não foram capazes de manter a ave afastada.
Os alunos aguardam ansiosos a solução do problema.
1º Comunica Minas
O Sindicato das Agências de Propaganda do Estado de Minas Gerais, SINAPRO-MG, realizou a 1ª Comunica Minas - Semana de Eventos Integrados da Indústria da Comunicação. O evento contou com a presença dos mais importantes veículos e entidades que congregam a indústria da comunicação no Estado de Minas Gerais.
Os estagiários da CPJ foram responsáveis pelo telejornal do evento. Confira!
Jornal da Comunica Minas — Parte 1/2
Jornal da Comunica Minas — Parte 2/2
Jornal da Comunica Minas — 2º edição
sábado, 11 de julho de 2009
URNA DO OI
quinta-feira, 2 de julho de 2009
Professores e alunos debatem a desregulamentação do diploma de jornalismo
Alunos e professores aproveitaram o bate-papo para tirar
dúvidas sobre a desregulamentação do diploma de Jornalismo
Outro ponto abordado por Miriam Gontijo foi o não envolvimento da sociedade na luta pela manutenção da exigência do diploma de jornalismo. Em contrapartida, segundo a diretora, o Sindicato está esclarecendo o assunto por meio de palestras, convocando e a sociedade a participarem de uma audiência pública, na Assembleia Legislativa de Minas Gerais, no dia 3 de Julho, às 10h, quando haverá debate sobre o tema. Ela destacou também a Conferência Nacional de Comunicação, que será realizada no dia 3 de dezembro, em Brasília. A Conferência discutirá novas políticas de Comunicação Social no Brasil. “Vai ser o marco regulatório da Comunicação’’, frisou.
Professora de Fotojornalismo, a jornalista Vera Godoy acredita que o futuro do jornalismo está dentro das escolas. Segundo ela, “os cursos não vão acabar, porque para ser um bom profissional é preciso passar por uma boa escola’’. Isabelle Anchieta, também professora de jornalismo, disse que o jornalismo é uma área de conhecimento específico, e que “sem jornalistas estaremos fadados a ter informações parciais, ou seja, haverá uma queda na qualidade da informação’’.
Repercussão
O aluno do 4º período, Ricardo Malagoli, acha que discussões como essa são importantes. No entanto, ele acredita que os debates sobre o tema e suas consequências poderiam ter começado há mais tempo.
O estudante também acredita que os órgãos de representação da categoria devem estar mais presentes nas universidades. “Temos que debater essa questão junto de toda categoria’’, ressaltou.
Para Ricardo Malagoli,
discussões como esta são
importantes para unir a classe
sexta-feira, 26 de junho de 2009
Sindicato nada Pop
Fotos: Dayse Aguiar
Pedro Álvares Cabral foi um famoso navegante português que encontrou um mundo pra lá de estranho, o planeta brasilis. Neste lugar, o jornalismo sofreu um duro golpe com a extinção do diploma de jornalista. Mas faltou ao Sindicato dos Jornalistas de Minas Gerais e à Fenaj promover uma grande mobilização para impedir a decisão do STF.
Na última quinta-feira (25), na Av. Álvares Cabral, 400, estiveram reunidos estudantes e jornalistas na sede do Sindicato dos Jornalistas em Belo Horizonte, onde a proposta era discutir a queda do diploma e todas as implicações que a decisão insensata do STF pode causar aos profissionais da área e à sociedade. Porém, os problemas começam justamente na definição dessa classe. Sindicato, segundo o Aurélio, seria a organização de defesa dos trabalhadores. Seria, se o sindicato agisse como tal, defendendo aqueles que fazem parte dele.
O auditório estava vazio, assim como as argumentações
No debate sobre a discussão do fim da obrigatoriedade do diploma, estavam presentes representantes do departamento jurídico do SJPMG, para esclarecer dúvidas aos profissionais de imprensa e estudantes e definir estratégias para mobilizar a categoria. Em meio a discursos inflamados, como o da ex-presidente do Sindicato Dinorá do Carmo, que afirmou que a decisão do STF deixou de ser jurídica e se tornou explicitamente política e que a formação acadêmica é imprescindível para que se possa atuar na área.
Dinorá do Carmo contesta o julgamento do STF
O que era pra ser um debate da classe e da sociedade, transformou-se em um debate de interesses pessoais. A verdade é que quem foi ali procurando respostas ou uma proposta de ação produtiva, saiu de mãos abanando. Segundo os presentes, a única alternativa a ser articulada foi a PEC, objetivando uma modificação na Constituição para a exigência do diploma para o exercício da profissão de jornalista.
Por fim, a reunião serviu para saber em primeira mão do falecimento do astro pop Michael Jackson.
“Fora Gilmar”, o povo pediu!
Repórteres estagiários da Central de Produção Jornalística – CPJ
O movimento “Saia às ruas” nasceu do bate boca travado entre Gilmar Mendes e o também ministro do STF, Joaquim Barbosa, em abril deste ano. Na ocasião, Barbosa acusou o presidente do Supremo de “estar destruindo a justiça brasileira”, e chamou o ministro para “sair às ruas” e enfrentar o povo.
Estudantes de jornalismo de várias faculdades aproveitaram para protestar contra a decisão do STF, de por fim a obrigatoriedade do diploma de jornalista. Os estudantes fizeram coro com gritos de “Fora Gilmar!”.
A universitária Débora Martins Ferreira, que está cursando o 2º período de jornalismo, considera fundamental o movimento e se mostrou indignada. “É muito importante manifestarmos, pois não é à toa que estamos fazendo faculdade. Não estamos investindo na nossa profissão pra qualquer um conseguir ocupar o mesmo cargo que a gente”, desabafou.
Indhiara Souza, que cursa o 4º período de jornalismo, acha difícil que a decisão do STF possa ser revertida. Mesmo assim, a universitária participa do protesto: “Eu acho que podemos manifestar pra deixar registrada a nossa indignação”, explica. Para ela, o que mais pode afetar a classe dos jornalistas é o salário, devido a desvalorização do profissional. Apesar disto, a estudante ainda mantém as expectativas. “Vou continuar estudando”, afirma.
Gilson Reis, presidente do Sindicato dos Professores de Instituições Privadas (SINPRO), também apoia a manifestação. “É preciso pressionar o Supremo Tribunal Federal e também o Congresso, porque no mínimo o que devemos agora exigir é que seja regulamentada essa profissão. Impondo uma derrota ao Supremo mesmo que eles tentem desvirtuar uma profissão tão cara à democracia de um país”, afirma.
Para Gilson Reis, se o Supremo não tiver a capacidade de reverter, que pelo menos este movimento faça pressão sobre outras instituições, como a Câmara dos Deputados. “Temos que pressionar para que acelere o processo de debates, que seja aprovada urgentemente uma proposta de regulamentação da profissão de jornalista”, ressalta.
quinta-feira, 25 de junho de 2009
Para indagar
fim do diploma para o exercício do jornalismo?
www.observatoriodaimprensa.com.br
quarta-feira, 24 de junho de 2009
Alunos criam jornal para comunidade
Repórteres estagiários da Central de Produção Jornalística – CPJ
O jornal é desenvolvido para a comunidade do Morro das Pedras
quinta-feira, 18 de junho de 2009
Brasil: 190 milhões de jornalistas
Fotos: Dayse Aguiar
Repórteres estagiários da Central de Produção Jornalística – CPJ
Banalização do jornalismo gera polêmica
Depois de 40 anos da regulamentação da profissão, descobrimos que para ser jornalista não precisa de preparo ou qualificação acadêmica. Segundo o Supremo Tribunal Federal, para exercer a profissão basta ter ‘dom’.
Nesta última quarta feira, depois de 4 horas de julgamento e comparações sórdidas, o ministro e relator do processo, Gilmar Mendes, disse que “um excelente chefe de cozinha poderá ser formado numa faculdade de culinária, o que não legitima estarmos a exigir que toda e qualquer refeição seja feita por profissional registrado mediante diploma de curso superior nessa área”.
Diante de tamanho absurdo e descaso com a profissão, a repórter fotográfica Vera Godoi disse que esse foi um golpe a democracia, “isso aconteceu porque a sociedade não se mobilizou, e agora todos vão perder com o resultado do processo”. Vera se mostrou indignada com a decisão e enfatizou que liberdade de expressão é diferente de informação de qualidade.
O reporter estagiário da CPJ, Lucas Horta, entrevista Vera Godoy por telefone
Em entrevista publicada no site Jornalistas de Minas, o presidente do sindicato dos jornalistas de Minas Gerais, Aloísio Morais, disse que essa decisão significa um retrocesso que pode ter graves repercussões para a sociedade.
Esse episódio pode levar o enfraquecimento do curso de Jornalismo no país, já que além de se preocupar com a baixa oferta de trabalho, o aluno também se sentirá ameaçado por um futuro incerto.
Em primeiro momento, a banalização do diploma pode não significar muito para a grande imprensa; porém, daqui alguns anos, fazer jornalismo vai virar moda e até o Ministro Gilmar Mendes vai aparecer por aí como freelancer, tirando as oportunidades daqueles que passam quatro anos dentro da sala de aula.
Estaria o jornalismo de qualidade ameaçado?
terça-feira, 9 de junho de 2009
A emoção tomou conta da CPJ
Foram doze meses de aprendizado e convivência harmoniosa, o nascer de várias amizades. É com meu coração banhado em lágrimas que escrevo esses agradecimentos.
Durante todo o período em que estive na CPJ, aprendi várias técnicas, que contribuíram “extrognificamente” com minha formação como acadêmico de jornalismo.
Fico feliz por ter feito amigos durante esse período, no qual posso resumir em apenas uma frase: Foi “estrembulamente” inoxidável!
À diagramação, por me suportar lá, mesmo nos dias de maior estresse.
Aos Institucionais, aonde cheguei desacreditado, mas superei todos os desafios.
E claro, à editoria on line, na qual participei de sua formação, liderando-a desde o começo.
Um agradecimento especial aos meus editores, que me ajudaram em minha empreitada, sem eles eu não seria nada.
segunda-feira, 8 de junho de 2009
De um ângulo diferente, artigos contam a história do Jornalismo no Brasil
alunas do 2º período de Jornalismo
Dois de maio foi especial para o quarto período do curso de Jornalismo da Newton Paiva. A revista "Imprensa e História", fruto de muito trabalho, teve seu lançamento. O objetivo é a análise de matérias jornalísticas brasileiras, veiculadas na imprensa escrita. Os alunos, por meio de suas inferências, produziram artigos acadêmicos sobre coberturas realizadas em determinados momentos históricos.O lançamento recebeu o segundo período de Jornalismo — que também lançou a revista “Polissemia” — o terceiro período, a coordenadora do curso, professora Marialice Emboava, e o professor Eustáquio Trindade.A revista Imprensa e História, em seu segundo volume, apresenta, na edição deste ano, temas diferenciados e muito importantes. O primeiro artigo, dos autores Paolo Xavier e Rogério Vital, aborda a cobertura realizada pelo jornal Estado de Minas da doença e morte de Tancredo Neves. Na sequência, a greve dos trabalhadores da construção civil em Belo Horizonte, a cobertura da Copa do Mundo na capital mineira, as diretas-já também na capital, o “Mensalão”, o fechamento da TV Itacolomi, a imagem política de Juscelino Kubitscheck, o impeachment de Fernando Collor, as manifestações contra o regime militar e o movimento golpista de 1964.
Paolo Xavier mostrou-se bastante feliz com o resultado: “É o meu segundo artigo acadêmico e o meu primeiro para uma revista. Foi uma experiência muito boa e muito gratificante.”
Amanda Goulart, uma das autoras do artigo “Manifestações contra repressão: a morte do estudante Edson Luís nas páginas do jornal Estado de Minas”, disse que é “maravilhoso produzir um artigo como esse, tão rico de informações”.
No final das apresentações, emocionada, Marialice fez suas considerações: “Essas duas revistas apresentadas hoje são lindas. Eu tenho certeza de que vocês serão ótimos profissionais. Meus agradecimentos a vocês alunos e à professora Juniele.”
Juniele Rabêlo foi a idealizadora e a organizadora das revistas “Imprensa e História” e “Polissemia”.
sábado, 6 de junho de 2009
Blog novo, vida nova!
Repórter estagiário da Central de Produção Jornalística – CPJ
Com a suavidade e leveza do verde acinzentado, além dos novos textos e fotos, o blog da CPJ está de cara nova! As mudanças feitas por Mariana Reis e Breno de Araújo renovaram a aparência do blog e do conteúdo — que continua melhor a cada dia.
Depois da escolha do novo Zé Bob (Gabriel Moura) e da Amélia Bicudo (Dayse Aguiar), o ciclo se renova e os novos estagiários chegam. Não poderia ser diferente com o blog. A mesmice é uma coisa que nada tem a ver com jornalismo. Por isso, a renovação e inevitável e muito necessária.
“Eu queria azul, o Breno, branco, mas o verde acinzentado dá um tom mais sério e melhora a visibilidade”, explica Mariana Reis. Se dependesse dela seria rosa, quem a conhece sabe o porquê. A mudança agradou muito os estagiários, no entanto, alterações ainda podem ser feitas. “Gostei muito do fundo claro, mas acho que os textos deveriam estar justificados e a cor dos links poderia ser outra”, opina Indhiara Souza.
Quem acessar a “fênix” da Agência de jornalismo poderá ler matérias sobre os principais acontecimentos da Newton Paiva, alem de conhecer o funcionamento e os bastidores. Agora, se preferir acompanhar de perto para ter noção do dia-a-dia da vida de um repórter, venha nos conhecer!
sexta-feira, 5 de junho de 2009
Revistas produzidas por alunos de Jornalismo
Para a professora Junielle Rabêlo, “um momento de festa”
A coordenadora do curso de Jornalismo, Marialice Emboava, destacou a iniciativa dos alunos, lembrando que a universidade deve priorizar o espaço para os debates e para a reflexão, através de iniciativas como esta.
quarta-feira, 27 de maio de 2009
Vestibulandas visitam a CPJ
Lucas Simões, Ívina Gontijo, Marina Goulart, Flávia Fanure e Gabriel Moura
segunda-feira, 25 de maio de 2009
Exposição da Manifestação Antimanicomial
Marcelo Gonçalves Ribeiro é fotógrafo há 17 anos e aluno do sétimo período de Jornalismo da Newton Paiva. Ele expõe, no pátio da unidade 800 (Av. Carlos Luz, 800, Caiçara), fotos da comemoração do Dia Nacional da Luta Antimanicomial em Belo Horizonte.
Estudantes conferem exposição na unidade Carlos Luz, 800
Leia a matéria na íntegra:
http://www.newtonpaiva.br/Acontecenanewton/News.aspx?newsid=223685
SUS é discutido no “Conexão, Conhecimento & Mercado”
Leia a matéria na íntegra:
http://www.newtonpaiva.br/Acontecenanewton/News.aspx?newsid=223681
“Conexão, Conhecimento e Mercado” debate o Direito Constitucional e Internacional Público
Compunham a mesa o professor de Direito Processual Civil, Carlos Henrique Soares; o coordenador adjunto do curso de Direito, Gustavo Nassif; o coordenador Jean Carlos; o palestrante, Jorge Bacelar Gouveia e o professor de Ciência Política, Frederico Barbosa Gomes
“As relações entre o Direito Constitucional e o Direito Internacional Público” — este foi o tema de mais uma palestra do programa “Conexão, Conhecimento e Mercado”. O convidado, desta vez, foi Dr. Jorge Bacelar Gouveia, que além de professor é jurisconsultor e advogado. O encontro foi na manhã do dia 21, às 9h30, no auditório do campus Juscelino Kubitscheck, do Centro Universitário Newton Paiva, na Avenida Carlos Luz, 220.
Leia a matéria na íntegra:
http://www.newtonpaiva.br/Acontecenanewton/News.aspx?newsid=223680
Publicitário Sérgio Amado fala sobre mercado em palestra
Público acompanha dicas sobre mercado de trabalho do presidente da Olgivy no Brasil
A 5ª edição do programa Conexão Conhecimento e Mercado trouxe, no dia 19 de maio, o presidente do grupo Olgivy no Brasil, o publicitário Sérgio Amado. O evento foi realizado no auditório da unidade Carlos Luz, 220.
Na conversa, Sérgio contou um pouco da sua carreira: trabalhou como repórter no jornal de um amigo de seu pai. A passagem por lá foi rápida, já que a verdadeira vocação eram os anúncios. Depois de ser preso como líder estudantil na ditadura, migrou para a publicidade depois de ser preso como líder estudantil. Além de bacharel em Jornalismo, Amado é graduado em Ciências Sociais e História. Presidente do Grupo Ogilvy Brasil, é responsável por todas as empresas do grupo no país, e está entre os principais líderes do mercado nacional de comunicação.
Leia a matéria na íntegra:
http://www.newtonpaiva.br/Acontecenanewton/News.aspx?newsid=223679
Oportunidade e otimismo em tempos de crise
Alunos de Direito fazem julgamento de caso real
Dayse Aguiar (fotos)
Repórteres estagiários da Central de Produção Jornalística – CPJ
Noite Francesa na Newton Paiva foi um sucesso
Cursos de Comunicação Social do Centro Universitário Newton Paiva
EXPOCOM: Na Comunicação, Newton é a melhor de Minas
Leia a matéria na íntegra:
http://www.newtonpaiva.br/Acontecenanewton/News.aspx?newsid=223654
Ex-Alunos da Newton debatem sobre Mercado de Trabalho
Profissionais da área de comunicação formados pela Newton traçaram no último dia 6, quarta-feira, o panorama do mercado de trabalho e suas perspectivas. O jornalista Daniel Silveira e a relações públicas Maura Marques participaram do seminário realizado no auditório do Secretariado, no campus Carlos Luz. Sob orientação da professora Adriana Borges, o seminário foi promovido pelos alunos do 4º período do curso de Relações Públicas e o tema escolhido foi coerente com a necessidade dos alunos de saber mais sobre a profissão de comunicação.
Leia a matéria na íntegra:
http://www.newtonpaiva.br/Acontecenanewton/news.aspx?newsid=223644