quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Vem aí concurso " As Elisetes", fiquem ligados.




O jornal Lince do mês de outubro já está no ar.

onfiram a edição do Jornal Lince do mês de outubro.

http://issuu.com/lince_cpj/docs/jornal_lince_outubro2012

"Agora é que são elas" em mais uma edição do Projeto Sala de imprensa

De volta as origens


 Cristina Costa, Felipe Freitas

Ex-alunas de jornalismo da Newton voltam à instituição para bater um papo com os alunos.

No último dia 16 de outubro, às 19h30min, foi realizada no auditório da Rua do Trevo, uma palestra com as jornalistas Flavia Scalzo (Record), Camila Leste (Band), Raquel Rocha(Record) e Raquel Romagna (Rede Minas). Elas que se formaram na faculdade, voltaram às raízes para contar de suas experiências na profissão, e também falar sobre as dificuldades da carreira jornalística. E por incrível que pareça, as quatro profissionais se formaram quase que na mesma época.

Todas destacaram a importância de se fazer estágios no período acadêmico. Outro ponto importante ressaltado por elas é do jornalista estar a par de tudo o que está acontecendo no Brasil e no Mundo. Flavia Scalzo, por exemplo, falou sobre a importância do conhecimento adquirido com o passar dos anos. Ela citou, como exemplo disso, de quando aconteceu o Tsunami, no Japão.”Eu estava dando a notícia e precisava dar continuidade à matéria aí me lembrei do ex-professor de geografia falando sobre placas tectônicas, circulo de fogo. A arte de improvisar é essencial para o jornalista,” afirmam.


Outro ponto importante foi quanto a todo jornalista necessitar de um bom texto. “Não adianta ter somente um rosto bonito para a televisão ou uma voz linda para o rádio se o seu texto for ruim, pois ele é essencial para se trabalhar em todas essas áreas,” disse Raquel Romagna.

Todas elas se sentem realizadas com a profissão, mas destacaram que querem mais. Raquel Romagna, por exemplo, disse “que é preciso trabalhar a cabeça em sempre querer mais; me sinto realizada, mas quero fazer coisas que eu não fiz. Hoje estou em um cargo de chefia, mas quero desafios, como sair para rua pra fazer uma reportagem, ser uma apresentadora, ficar na edição, coisas que eu não fiz”.

Ela destaca também que sua maior dificuldade na profissão foi assumir um cargo de chefia ainda muito nova e com pouco tempo de profissão. E dá uma dica para os alunos serem bons jornalistas “Tem que ser ‘entrão’, tem ser chato. Ligar pro RH da empresa e perguntar se tem emprego. Você tem que procurar, pois ninguém vai chegar à porta da sua casa e te oferecer uma vaga”, ensina Raquel Romagna.

Flavia explicou que se sente realizada em sua carreira, mas quer um algo mais e que tem alguns projetos em mente. Sobre as dificuldades que enfrentou ela diz que “seria mais fácil não falar das dificuldades, que são muitas, mas você tem que aprender a lidar com elas; se você faz aquilo que gosta, fica satisfeito com o resultado”. Em sua opinião o que um bom profissional tem que ter. “Tem que dar valor as aulas do curso, pois você aprende muito, seus professores estão no mercado conhecem pessoas da área e é bom você fazer esse network. E também o estágio pois ele é fundamental”.

Camila Leste se sente realizada hoje por ter conseguido realizar o seu sonho de ser repórter de TV. “O sonho nunca pode acabar e foi por isso que não desisti, apesar das dificuldades enfrentadas no período acadêmico e também após se formar”. Camila sempre correu atrás até chegar, aonde está hoje na TV Bandeirantes. Para a jornalista, o momento de sala de aula é muito importante e deve ser aproveitado ao máximo pelos alunos. Segundo Camila o jornalista não deve ter vergonha de perguntar deve aproveitar cada momento e cada entrevista.

Raquel Rocha, hoje repórter de rede da Rede Record está realizada profissionalmente, mas não quer parar por aí, pretende chegar ao cargo de apresentadora de TV. Raquel acha importante os alunos procurarem estágios na área em que pretende atuar. “O jornalista deve estar sempre se atualizando para ser um profissional completo na no mercado,” afirma.





sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Campanha Social CPJ 2º/2012

“Um sorriso custa muito pouco”




Carolina Zocratto (estagiária monitora da CPJ)



Depois de conseguir grande êxito com as campanhas anteriores, a CPJ - Central de Produções Jornalísticas orgulhosamente organiza uma nova campanha de cunho social, desta vez voltada para as crianças. Com o tema “Um sorriso custa muito pouco”, essa iniciativa tem como principal objetivo levar alegria para o rosto dos pequenos.

A campanha consiste em arrecadar doações de todos os tipos e das mais diferentes fontes. A campanha irá se realizar até a semana do dia 12 de outubro de 2012, quando
se comemora o Dia das Crianças.

Anteriormente, as campanhas tinham como foco os asilos. Agora, pela primeira vez, os estagiários da CPJ se dedicam a essa nova ideia. A instituição escolhida para receber as doações é o Orfanato Santo Antônio, na Rua Desembargador Onofre Mendes Júnior, 314, bairro São João Batista, regional de Venda Nova.

A creche abriga cerca de 70 meninas, com idade entre cinco e dez anos. Lá, elas ficam durante o todo o dia e recebem alimentação, cuidados e estudos. A irmã Maria José, responsável pela instituição, afirma que, na creche, as meninas têm auxilio das mais variadas fontes. “Às vezes, a criança precisa de um acompanhamento psicológico e a família não pode arcar com essa despesa — aí, nos pagamos.”

Irmã Maria José afirma também que a maior necessidade deles é de material escolar e material de higiene pessoal. A entrega dos donativos arrecadados será feita no dia 11 de outubro, quando os estagiários irão até à instituição e farão uma festinha para comemorar o Dia das Crianças e levar sorrisos para rostinhos tão doces.

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Sala de imprensa com editor Marco Tulio


Editor da TV Record

fala aos alunos de jornalismo

    A Central de Produção Jornalística (CPJ) do curso de jornalismo da Newton Paiva promoveu nesta quinta-feira a recepção aos calouros, por meio de um encontro com o editor-chefe da TV Record em Belo Horizonte, Marco Túlio Victória. O objetivo do evento foi mostrar para os alunos como realmente funciona o mercado de jornalismo, compartilhando novidades e desafios da área — o dia a dia de uma redação da TV.

Há dez anos atuando como jornalista, Marco Túlio contou como entrou para o mercado de trabalho. Ele iniciou sua carreira na filial do SBT, em Vitória (ES), onde conseguiu espaço para seguir uma de suas grandes paixões: o jornalismo policial. Por isso, ele explica sua opção por trabalhar na TV Record, que dá prioridade às matérias policiais.

— Muitas pessoas criticam a linha editorial da Record, mas esse é o tipo de programa que as pessoas gostam de ver: todo mundo tem preocupação com segurança.

Marco Túlio contou que começa a trabalhar a uma e meia da madrugada, preparando os programas que entram no ar a partir das 6h da manhã — “Direto da Redação” e “MG no Ar” — este, apresentado pelo jornalista Eduardo Costa. “É um desafio diário, por isso, o mais importante é trabalhar em equipe”.

Como se esperava, a “briga” entre a Rede Globo e a Record também foi um dos temas do encontro. Segundo Marco Túlio, os jornais, atualmente trabalham sob intensa pressão dos institutos medidores de audiência. Isso acontece quando os jornais estão no ar, o que obriga os editores a estarem permanentemente atentos. “Se a matéria dá ibope, temos que esticá-la, pois é sinal que o público está gostando”.

O que ficou pros calouros

“Eu gostei muito da palestra, o Marco Túlio explicou bem como funciona a mídia ao vivo, como são preparados os telejornais, falou sobre ibope, esclareceu dúvidas da galera, Enfim, foi realmente muito bom”, disse Eduardo Filipe Silveira, 22.



“Em menos de um mês estudando na Newton Paiva, já é segunda palestra que assisto; acho muito legal essa preocupação da Newton em esclarecer dúvidas dos alunos por meio de pessoas que vivem o jornalismo de forma tão intensa em seu dia a dia. É muito bom ter referência de pessoas conceituadas e experientes, pois isso nos dá motivação e aumenta nossas expectativas de sucesso na carreira”, afirmou Sheilla Cristina dos Anjos, 21.

Para Felipe Luiz de Souza, 18, a palestra foi importante, “pois me incentivou e ainda teve o acompanhamento dos professores, que são bem qualificados e, em suas aulas, compartilham conosco sua experiência profissional”. Bárbara Cristina, 19, também aprovou: “o Marco Túlio tirou muitas dúvidas minhas; estou achando ótimo que a faculdade promova esse tipo de evento”. A palestra faz parte do Projeto “Sala de Imprensa”, promovido mensalmente pela CPJ.

quarta-feira, 20 de junho de 2012

CPJ lança a Segunda Campanha do Agasalho

A Central de Produções Jornalística (CPJ), do Centro Universitário Newton Paiva está promovendo sua 2ª Campanha do Agasalho. A ação é uma iniciativa dos estagiários da agência e teve a coordenação das estagiárias estrategistas Miriam Gonçalves e Ana Paula Moreira

A campanha se iniciou no dia 14 de junho e a entrega dos donativos será nesta sexta-feira, às 17h30, na quadra da Unidade do campus Carlos Luz, 800. O beneficiado é o Asilo Lar dos Idosos Senhor Bom Jesus. Segundo Ana Paula, “o projeto tomou grandes proporções depois que os alunos do curso de Jornalismo se mobilizaram para conseguir doações de patrocinadores para o evento”. Os próprios estagiários buscaram patrocinadores, criaram e confeccionaram banners e cartazes.

— Foram arrecadados até o momento R$1.200 e os doadores reconheceram a importância social da campanha, que teve grande participação do comércio local. Além disso, alunos trouxeram muitas peças de roupas.

Se no ano passado foram arrecadados 200 litros de leite e mais de 500 peças, “a expectativa é de que esse ano o número de doações aumente”, afirma o estagiário João Gabriel Sousa, que participou ativamente da campanha. “Jornalismo não é só ficar na redação e escrever; é também tentar mudar a situação dos mais desfavorecidos, mudar a realidade de quem tem pouco. Por isso eu acho que esse projeto é muito importante”, afirmou a estrategista e aluna do curso de jornalismo Miriam Gonçalves.

Os interessados em ajudar a campanha ainda podem fazer suas doações no pátio do campus 800 trazendo agasalhos, cobertores, leites, biscoitos e adoçantes. O Asilo Bom Jesus fica no bairro do mesmo nome, no entorno do campus e abriga mais de 40 idosos, que vivem de doações e não recebem nenhuma ajuda oficial.


terça-feira, 22 de maio de 2012

“Boca Livre” promete uma força ao bairro Nazaré

                                                                                     João Paulo Freitas e Ana Paula Moreira





A CPJ recebeu, no dia 18 de maio, uma visita surpresa. Os alunos da escola Municipal Agenor Alves de Carvalho, situada no Bairro Nazaré, fizeram uma visita à Central De Produções Jornalísticas (CPJ) para conhecer um pouco mais do trabalho que é feito em uma redação.

O vice-diretor Valdeci Campos França e o monitor Leandro Victor estão prestes a realizar um projeto feito com muito carinho, visando o futuro de sua comunidade. O trabalho em questão será o desenvolvimento de um jornal, chamado “Boca Livre”, editado pelos próprios alunos, para criar neles um senso crítico, fundamental para a melhoria do local onde vivem.

Para Campos França, o intuito maior da visita à CPJ é a experiência que será adquirida pela garotada, aguçando a criatividade e o gosto pela profissão. ”Queremos fazer com que essa visita traga um pouco de interesse aos alunos na parte de leitura e cultura, que é fundamental no desenvolvimento das crianças”, afirma. Já o monitor Leandro acha que é uma grande oportunidade para os alunos, em se tratando de uma comunidade carente e de poucos recursos na área de comunicação. “Nós seremos apenas o ponto de partida desse projeto; caberá aos cinco alunos escolhidos dar desenvolvimento a esse belo trabalho”.

Os alunos destaque da escola, André Vinícius, (13 anos; 7ª série) e Joyce Cristina, (12 anos; 6ª série) estão muito empolgados com o jornal e pretendem usá-lo como um instrumento de participação dentro da comunidade em que vivem.Também querem divulgar os eventos que ali ocorrerem, com muita animação. André pretende cursar ciências biológicas e Joyce quer ser uma grande veterinária, mas antes disso, querem ter uma vida digna, com educação, saúde e respeito. Prometem lutar por isso, através da comunicação. É o jornalismo mostrando sua força.

Os alunos na Redação da CPJ

O vice-diretor Valdeci Campos França (direita) e o monitor Leandro Victor (esquerda) 

Os alunos visitando laboratório de Rádio da CPJ

terça-feira, 15 de maio de 2012

Sucesso no "Sala de Imprensa"





Eles deram um show! O apresentador do Globo Esporte Marcos Leandro e o comentarista do SporTv Léo Figueiredo conversaram com a turma de jornalismo da Newton Paiva e esbanjaram simpatia. O resultado da palestra foi o assédio dos fãs. Todos quiseram tietar os ídolos.

Marcos Leandro e Léo Figueiredo na Newton Paiva



Esbanjando simpatia, os jornalistas esportivos da Rede Globo conversaram com os alunos sobre o futuro da profissão

                                                                                                                                           Brendda Costa

Na última quinta-feira, 10/09, o Centro Universitário Newton Paiva promoveu a segunda edição do projeto Sala de Imprensa. A ideia do evento é trazer pessoas com destaque no mercado de comunicação para trocar experiências com os alunos. Os convidados da noite foram o apresentador do Globo Esporte, Marcos Leandro, e o comentarista do canal SporTV, Leonardo Figueiredo — este, ex-aluno da Newton Paiva.

Há 18 anos atuando como jornalista, o apresentador Marcos Leandro, 35, formado em 2003, contou que decidiu fazer jornalismo por ser apaixonado por informação. Marcos também afirmou que ter o diploma é fundamental. “O diploma é essencial na vida do jornalista, ele é um mediador social, e para ser um mediador social ele tem que ter base, tem que estudar. As grandes empresas líderes da comunicação só vão contratar jornalistas formados”, enfatizou.

Já o comentarista do SporTV, Leonardo Figueiredo, 31, comentou que a faculdade influenciou muito em questão da teoria, porque a prática ele começou a vivenciar desde o primeiro período. “Aprender a falar no microfone, ser solto eu aprendi foi fazendo, agora ter ética no meu trabalho, a responsabilidade de um jornalista, como se comportar, o dever do jornalista, isso a gente aprende na faculdade”, revelou Léo. Para ele, no entanto, o jornalista tem que ter cara de pau e não ter vergonha de perguntar.

— O jornalista não deve ter medo, tem que perguntar e ter humildade de esperar qualquer tipo de reposta. Aprender principalmente a respeitar a opinião e a posição dos outros. O seu direito acaba quando começa o do outro, explicou Leonardo.

Durante a carreira, eles enfrentaram algumas dificuldades. Algumas, de ordem prática. Leo contra que, certa vez, no interior, chegou numa cabine para fazer transmissão de um jogo e encontrou... “Cocô de cavalo, estava tudo cheio de cocô de cavalo lá dentro”. O que fazer nessas horas? Ter bom humor pra encarar. A vontade de trabalhar é fundamental para seguir na profissão. Mesmo com a falta de estrutura em certos lugares, uma das maiores dificuldades.

Marcos e Leo Figueiredo sentem-se realizados profissionalmente, mas querem conquistar outros espaços na profissão. Ambos pretendem aprimorar ainda mais seu trabalho. Por isso, incentivaram bastante os alunos. Marcos disse que ler, saber ouvir e assistir muita televisão é uma boa forma de estar ligado em todos os assuntos. Para Leonardo Figueiredo, é preciso sonhar grande.

— Nunca deixe de sonhar, quando você para de sonhar é porque morreu.

O que ficou pros alunos

Poses para fotos — o facebook da galera bombou! —, muita conversa, troca de endereços e e-mail. Apesar da fama, os jornalistas esbanjaram simpatia e boa vontade. Para os alunos a palestra foi uma forma de adquirir experiências para seguir na profissão. Segundo o estudante de publicidade, Guilherme Duarte, 21, “a palestra serviu para indicar as tendências do jornalismo esportivo em BH e o caminho que os estudantes devem seguir”.

“Olha eu tirei muitos conselhos deles, vou tentar seguir. Porque eu gostei muito das informações que eles ofereceram. Vou tirar muitas experiências”, comentou a estudante de jornalismo do 3º período, Michelle Gomes. Já a estudante Mayara Coelho, 22, do 1º período ficou bem entusiasmada com os conselhos. “A palestra foi interessante, ainda mais para ela que quer seguir a carreira esportiva”.

André Santos, 32, estudante do 5º período de jornalismo, comentou que a palestra é uma forma de integração dos profissionais com os alunos

— Acho muito legal, porque integra os profissionais, dá pra entender as dificuldades e ficar por dentro da nossa profissão.







quarta-feira, 9 de maio de 2012


A Central de Produção Jornalística da Newton Paiva ( CPJ), está com novos rostos !
Foram selecionados entre os alunos do curso de jornalismo do primeiro período, os mais talentosos . Eles agora fazem parte da equipe da CPJ. Conheça um pouco de cada um deles, e também o que cada um já aprendeu aqui .

João Paulo Freitas , 23 anos
O João  Paulo sempre teve vontade de fazer o curso. Desde sempre ouvia muita rádio, assistia muita tv para ficar por dentros das informações. Seu interesse pelo jornalismo esportivo foi o que o despertou para a profissão
" Estou gostando muita de fazer estágio aqui. Principalmente pelo aprendizado. Os coordenadores Eustáqui e Menoti, dão muito apoio pra gente " conta.
Marcos Vinicius Soares ,25 anos

O Marcos é do interior e deixou seus familiares para fazer faculdade aqui em BH. Vê seus parentes de 15 em 15 dias.
Ao perguntar como foi fazer a sua primeira matéria, ele responde:
" Muito interessante criar. Colocar no papel aquilo que o entrevistado falou, um sonho dele, foi bem difícil, não havia tido essa experiência, foi gratificante, um aprendizado gigante "

Cláudia Aguiar , 20 anos

A Cláudia veio de Cabo Frio que fica no  Rio de Janeiro, para fazer faculdade em BH.
Ela diz que sempre gostou da área por abranger praticamente tudo, invesigar as coisas bastante.
" Fazer matéria é do jeito que eu imaginava, ir lá, investigar e colocar no papel "

João Gabriel, 18 anos
O João Gabriel gosta muito de esportes e tem vontade de cobrir a área.
Ele diz que que fazer estágio é muito melhor " Na sala de aula aprendemos teorias. Aqui na CPJ a prática. Fazemos matérias, editamos textos , tudo isso para os jornais impressos e para o programa Descol@ado "

João Marcelo Drumond, 18 anos
O João Marcelo já fez três matérias para o jornal impresso e um " O que você acha disso?" para o programa Descol@ado.
" fazer pauta, correr atrás, entrevistar, já estou bom nisso ! A gente sempre imagina o que terá que fazer de fomra diferente, confesso que não é igual, mas é muito melhor do que eu pensava"

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Todos aprendemos e também ensinamos uns aos outros aqui na CPJ
Maiara Morais (*)

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Léo Figueiredo e Marcos Leandro na “Sala de Imprensa”

O Projeto “Sala de Imprensa”, do curso de jornalismo da Newton Paiva, terá duas atrações especiais nesta quinta-feira, dia 10 de maio. No auditório da rua do Trevo s/nº (antigo Secretariado), os jornalistas Marcos Leandro e Leonardo Figueiredo, dois expoentes da nova safra do jornalismo esportivo brasileiro, contarão suas experiências profissionais para os alunos.



O jornalista Léo Figueiredo, que é ex-aluno da Newton Paiva, já passou pelas rádios CBN e Globo, e atualmente é comentarista do Canal SPORTV, da rede NET de TV a cabo. Marcos Leandro também já passou pelas rádios CBN e Globo e, no momento, é um dos apresentadores do Globo Esporte. A palestra, às 19h, é aberta a todos os estudantes de Comunicação.




segunda-feira, 23 de abril de 2012

Projeto “Sala de Imprensa” estréia com o chefe de Redação da Rádio BandNews Minas

O chefe de Redação da Rádio BandNews Minas, Luiz Fernando Rocha, fará a palestra de estréia do projeto “Sala de Imprensa” para todos os alunos do curso de Jornalismo do Centro Universitário Newton Paiva. O encontro acontecerá na próxima quinta-feira, 26 de abril, às 19h30, no estúdio de TV do NP4. Luiz Fernando irá apresentar o trabalho da Rádio BandNews e falar sobre os novos investimentos da emissora no estado.

O grupo Bandeirantes vem preparando importantes mudanças para Minas Gerais. Entre elas a compra de mais um canal de emissora FM e a implantação de uma rádio 24 horas de esporte. Recentemente, o grupo trouxe para Belo Horizonte o jornal diário Metro, distribuído gratuitamente na capital mineira.

O projeto “Sala de Imprensa” é uma criação do curso de Jornalismo do Centro Universitário Newton Paiva. Com ele, os alunos do curso terão a oportunidade de debater assuntos de relevância para o Jornalismo, em palestras com expoentes do mercado de trabalho jornalístico mineiro e nacional.

Luiz Fernando Rocha foi repórter da Rádio CBN Belo Horizonte e coordenador do projeto de mídia online do jornal O TEMPO.

sexta-feira, 30 de março de 2012

Entrega das Doações do Trote Solidário



Os donativos arrecadados com o Trote Solidário foram entregues ao Lar Bom Jesus na quarta-feira, 28.
Ao todo, foram arrecadados  28 pacotes de biscoito, 25 caixas de leite e 4 adoçantes.

Alguns estagiários da CPJ foram ao Lar entregar os donativos.

As internas ficaram muito felizes com a visita!




quinta-feira, 29 de março de 2012

Vozes da experiência

Jornalistas formados na Newton deram um show de conhecimento para os calouros de jornalismo





João Sabino, Alessandra Giovanna, Nayara Costa, João Gabriel de Sousa, Armando Giaquinto, João Paulo Freitas, Ana Paula Moreira, João Marcelo Drumond, Marcus Soares



Se é verdade mesmo que o bom filho sempre à casa torna, apesar da vida tumultuada, os ex-alunos do Centro Universitário Newton Paiva, Emerson Pancieri, Felipe Pedrosa e Iaçanã Woyames retornaram a instituição e deram uma palestra descontraída e esclarecedora aos calouros do curso de jornalismo. Os jornalistas falaram um pouco de suas trajetórias e tiraram dúvidas durante todo o evento. A palestra foi parte de uma ação social, o Trote Solidário, que teve a missão de arrecadar donativos para o asilo Senhor Bom Jesus.

O repórter Felipe Pedrosa, 23, o jornal O Tempo, contou que sua primeira intenção era cursar belas artes na UFMG. “Mas não conseguiu, cai de paraquedas no jornalismo, comecei a cursar o jornalismo por acaso, mas no final do primeiro semestre eu já tinha certeza que Deus tinha me colocado no lugar certo”.

Felipe afirmou que o estágio é extremamente importante para os estudantes. “É onde se aprende a ter postura profissional, não importa se a pessoa tem 20,18 ou 30 anos, a postura tem que ser a mesma”. Ele também acentuou que, “nos estágios, o estagiário tem que mostrar serviço, ser proativo; na Band, fui apurador e em pouco tempo consegui ter um quadro em um jornal”, justificou.



“Eu queria mudar o mundo”

Diferente do caso de Felipe, a assessora de imprensa Iaçanã Woyames, 28, cresceu no meio jornalístico. Filha do jornalista e radialista Aldair Pinto, um dos grandes nomes do rádio mineiro nos anos de 1950 e 1960, ela escolheu o jornalismo pela vivência e também por paixão — ela confessa que nunca se imaginou em outra profissão a não ser jornalismo. Apesar disso, nunca quis seguir os passos do seu pai na área de radialismo, mesmo diante de várias oportunidades.


“Escolhi a assessoria pela possibilidade de atuar em várias áreas de forma integrada”. Para Iaçanã, “não tem espaço para sentir falta da redação, pois acabo tendo que apurar informações, entrevistar e redigir; mesmo que, de uma forma diferente, ainda é o mesmo trabalho”. Idealista, ela acredita que seu trabalho tem uma missão: “provocar mudança do mundo, por meio da divulgação de notícias positivas, que acrescentem e ajudem a sociedade”.

Iaçanã não esperava ganhar a “Láurea Acadêmica” (o prêmio que destaca o melhor aluno de cada turma). Apesar de se considerar boa aluna, achava que em sua sala havia outros colegas melhores. “Mas foi muito bom para meu currículo, pois me abriu várias portas”, admite. Iaçanã deixou um recado para os alunos — “corram atrás agora, porque é o tempo de aprendizado”.

“Essa troca de experiências é sensacional”

O repórter e comentarista, Emerson Pancierid da rádio Globo/CBN, falou sobre as dificuldades de ingressar no mercado de trabalho. “O recém-formado precisa buscar indicações e até mesmo ajuda com professores que conheceu durante o curso; quando nos formamos, realmente ficamos desesperados e, às vezes, não sabemos qual rumo tomar”, contou o jornalista.


Emerson disse que é fundamental a faculdade promover palestras para os alunos. “A gente fantasia muito, cria sonhos, que se tornam realidade; existirão alguns espinhos, alguns problemas, que no decorrer da trajetória, conseguiremos resolver”. Segundo Emerson, “algumas pessoas me ouvem no rádio, e dizem, ‘escutei você no rádio, muito legal’, esse é o lado bom e prazeroso. Essa troca de experiências é sensacional”.

A coordenadora do curso de jornalismo, professora Marialice Emboava, conta que é um estimulo saber que praticamente recém-formados conquistaram seu lugar no mercado de trabalho. “O importante das palestras é que os profissionais contem suas histórias para que os alunos saibam que não pode ter corpo mole; tem que ter muita dedicação e trabalho duro: a trajetória deles foi de lutas e ganhos — e isso é muito legal”.

A palavra dos alunos

A estudante do 1º período de jornalismo, Shirlei Rossana, 18, conta que a palestra foi muito interessante, mostrou como os jornalistas se empenham todos os dias. “Foi muito gratificante, e muito construtivo para minha carreira acadêmica; acho que vai me ajudar muito futuramente”.


Priscila lima, 18, também do 1° período de Jornalismo, disse que entrou no curso sem saber muito, mas com a palestra, pôde ter uma ideia melhor sobre sua carreira profissional. “Achei bem legal a palestra, porque me fez ter uma idéia maior sobre o curso e o que seguir quando eu me formar”.

Elder Alvarenga, 19, aluno do 3º período, gostou da palestra. “Estou vendo nossos amigos que estudaram na Newton Paiva já muito bem encaminhados”, disse. Segundo Elder, “foi bom também fazer perguntas, porque eles esclareceram nossas dúvidas e curiosidades; a palestra serviu para incentivar o aluno que está no início de curso”.

Nayane Paula Bonane, do 1º período, 19, afirma que a palestra serviu principalmente para abrir os horizontes dos alunos. Ela elogia a atitude da faculdade de promover esse tipo de encontro, tendo ex-alunos como palestrantes, demonstrando suas experiências e dificuldade no decorrer da carreira.
Rayza Kamke, 18, aluna do 1° Período, conta que o evento motivou os novatos de jornalismo para o curso e para o mercado de trabalho — “A palestra é uma grande forma de mostrar ao aluno o campo profissional do jornalismo”.

quarta-feira, 21 de março de 2012

Trote solidário - Participe !!!

JORNALISMO DA NEWTON FAZ TROTE SOLIDÁRIO



Uma festa solidária. É assim que o curso de Jornalismo do Centro universitário Newton Paiva vai promover, na próxima terça-feira, dia 27, seu primeiro encontro com os calouros do primeiro semestre de 2012. Um trote solidário e uma reunião com ex-alunos, que hoje são destaque no mercado de trabalho e, irão dividir com os alunos algumas de suas experiências. São eles os jornalistas Emerson Pancieri, da Rádio Globo/CBN; Felipe Pedrosa, do Jornal O Tempo; e Iaçanã Woyames, da Pessoa Comunicação.

O Trote Solidário, além de promover um encontro entre alunos e ex-alunos, também tem o objetivo de proporcionar o exercício de uma ação social da maior importância. Quem comparecer ao evento poderá fazer doações de caixas de leite, biscoitos de maizena, de polvilho ou creme craker e adoçante. Os mantimentos arrecadados serão doados ao asilo Senhor Bom Jesus, localizado na região noroeste de Belo horizonte, no entorno do campus 800, da avenida Carlos Luz. O evento terá início às 19 horas e será realizado no Auditório do Secretariado, na Rua do Trevo sem número. Todos podem participar. Não fique fora dessa!

sexta-feira, 16 de março de 2012

Bom final de semana. Descol@do amanhã (17/03/2012) na BAND !

Bom final de semana galera linda da Newton Paiva !!!

Programa descol@ado amanhã na Band às 11:45 .

=D

quinta-feira, 15 de março de 2012

Gravação do quadro "O que você acha disso?" com Rayane Dieguez

A repórter da CPJ, Rayane Dieguez, conta como foi fazer o quadro:

 Rayane Dieguez, pega o "alvo" para sua entrevista

O quadro “O que você acha disso?” dessa semana foi sobre a nova lei que proíbe a saborização nos cigarros. Com essa decisão, os fabricantes das indústrias de tabaco deverão parar de incluir sabores como menta, chocolate, canela e frutas nos produtos vendidos no país. E eu fui às ruas para descobrir o que as pessoas estão achando dessa nova lei? Será que pega?



Nesse momento, a timidez deve passar longe. A atitude é fundamental para podermos conseguir as fontes, que estejam aptas a falar sobre o assunto. É importe ouvir opiniões diferentes e interagir com os entrevistados.

( Depoimento dado pela repórter, após a gravação do quadro)

Perfil do GIBRAM . Conheça um pouco mais dos alunos da CPJ.

PERFIL :

Gibram, um alegre e extrovertido futuro jornalista, em busca de uma namorada
Isabella Rocha (*)

Quem nasce em Belo Horizonte é belo-horizontino e quem nasce em Campo Belo é o quê? Na verdade é quem: é Fillipe Rodrigues Gibram. Nascido na cidadezinha a 210 km da capital mineira, de pouco mais de cinqüenta e um mil habitantes, Gibram é uma figura. Com vinte anos e estagiando na CPJ desde setembro do ano passado, ele conquistou toda a redação com seu bom humor e sinceridade. Para os astrólogos, ele é positivo, emotivo, decidido, poderoso e apaixonado. Confira agora, com seus próprios olhos, o perfil dessa grande personagem.

Signo: Escorpião

Prato predileto: Arroz, feijão, carne moída e batata frita

Estilo musical: Sertanejo

Marca de perfume: Natura

Marca de cueca: Zorba

Estilo de roupa: Básico

Uma viagem: Florianópolis-SC

Mulher bonita: Juju Salimeni

Homem bonito: Meu pai

A melhor cantada que você já deu: Olá mina, encantei com você

Um sonho: Ter minha avó de volta

Se não fizesse jornalismo, faria: Física

O último livro que você leu: O cortiço

Última coisa que você comprou: Tablet

O que não pode faltar na sua geladeira: Coca-Cola

Uma frase que te inspira: O mundo pode desabar, mas sempre estarei com um sorriso no rosto

Qual famoso você seria: Reynaldo Gianecchini

Um truque de beleza: Ser eu mesmo

Motivo pelo qual você chorou pela última vez: Morte da minha avó

Sua característica mais atraente: Meu sorriso

Se sua vida tivesse uma trilha sonora, seria: Triste e alegre, Guilherme e Santiago

Xuxa ou Angélica: Angélica (risos)

Por trás das câmeras : Programa Descol@do

Por : Maiara Morais

A central de produção jornalística da NEWTON PAIVA, possue um núcleo de tv, no qual são produzidas matérias para o programa Descol@ado. No estágio de TV, o aluno aprende a criar pautas, produzir, reportar e editar matérias . O professor de TV  e coordenador do núcleo, Menotti Andreotti, diz que é muito importante o aluno ter essa vivência fora da sala de aula, "A televisão é uma das mídias mais fortes dentro das plataformas de comunicação, além da internet, revistas e jornais" afirma ele.

Apresentadora do programa Descol@ado
( Isabella Rocha, aluna do 3° período de jornalismo da Newton Paiva)

- Perguntamos a Isabella como é ser estagiária da CPJ e Apresentadora do programa Descol@ado, confira o que ela respondeu :

- É uma grande experiência poder estar em contato com o jornalismo. Estar com pessoas competentes e focadas na área é um grande aprendizado. Escrever, produzir, correr atrás de pautas, apresentar o programa, tudo isso é fantástico!



 
 
 
Cingrafista Emerson Rivelino, fazendo a filmagem do programa. Como vocês podem ver, a apresentora não decora um texto, ela lê tudo o que precisa falar no telepronter


Na sala de switcher, o diretor Menotti Andreotti e o produtor Bruno Menezes, orientando na gravação do programa

 Para participar da CPJ, basta participar do processo  seletivo, em que os candidatos fazem uma prova, e quem tem as melhores notas é selecionado pelos responsáveis de estágio de jornalismo da Newton Paiva.


quarta-feira, 14 de março de 2012

Palestra sobre o projeto Manuelzão mostra aos alunos o lado social do curso de jornalismo



Conhecendo um pouco mais do Projeto Manuelzão



Bruno Menezes(*)

Na última segunda-feira, dia 12, alunos dos cursos de Jornalismo, Publicidade e Propaganda e Relações Públicas tiveram uma palestra com a assessora do projeto Manuelzão Carolina Scott Mairinque. A palestrante tentou, em um clima descontraído, falar um pouco de suas experiências no projeto. “Fui assessora do Manuelzão por três anos, hoje estou de licença maternidade. O objetivo desta palestra é falar um pouco do que fizemos no projeto, as dificuldades que passamos para mantê-lo e mostrar para os alunos que a área de comunicação socioambiental é, de fato, uma área que vem crescendo muito nos últimos tempos”, explicou Carolina.

O Projeto Manuelzão foi criado em janeiro de 1997. Seu surgimento está ligado às atividades do Internato em Saúde Coletiva – Internato Rural, disciplina obrigatória na grade curricular dos alunos de medicina da UFMG, onde eles passam três meses em municípios no interior de Minas Gerais desenvolvendo atividades de medicina preventiva e social.

Com o passar dos períodos, professores e estudantes perceberam que não adiantava somente remediar a população, era necessário lutar por melhores condições ambientais para promover melhor qualidade de vida para os habitantes. Nasce, então, o Projeto Manuelzão. A bacia hidrográfica do Rio das Velhas foi escolhida como foco principal de atuação. O motivo da escolha é que ela permite que se faça uma análise geral dos problemas e das necessidades de intervenções.
“Lutar pelos direitos socioambientais não é só colocar um ‘chinelinho de couro’ ou uma blusa vermelha do Che Guevara, claro que há seus momentos de militância, mas é muito importante saber conversar, ter jogo de cintura tanto com a sociedade quanto com os governantes”, destacou Carolina.

Segundo a Professora Jaqueline Morelo, palestras como esta são muito importantes para o desenvolvimento dos alunos de Comunicação Social.
— Trazer para a sala de aula um projeto exemplar como esse é maravilhoso. Eu, particularmente, gostei da palestra inteira, mas uma coisa que achei muito interessante, e espero que os alunos aprendam, é a capacidade que os envolvidos no projeto tiveram de saber conversar com os políticos. Esse jogo de cintura é fundamental.

A estudante de Jornalismo Brendda Emannuella conta que achou a palestra muito interessante. “Adorei a palestra, pois o Manuelzão é um trabalho desenvolvido em conjunto e depois desta aula vi que é muito importante saber conversar, planejar e principalmente aceitar a opinião de outras pessoas. Gostei muito da parte em que ela disse que eles iam até de caiaque aos municípios ribeirinhos para ver a realidade da comunidade”, acrescentou Brendda.

“Achei a palestra interessante, pois a partir dela deu para entender o que um comunicador faz dentro de um movimento social”, comentou a estudante de Relações Públicas Gabriela Fernandes.

Ao final da Palestra Carolina Scott provocou muitos risos e principalmente muita desconfiança dos alunos ao fazer uma afirmação: “Nossa meta, em 2014, é a revitalização da Lagoa da Pampulha, acreditem! Até 2014, vocês nadarão lá”, concluiu a palestrante.


Gostou ?!! Quer conhecer mais o projeto ?! Então entra no site : www.manuelzao.ufmg.br/