sexta-feira, 13 de maio de 2011

CPJ promove campanha do agasalho


Nayara Carmo


A CPJ está organizando uma campanha do agasalho que beneficiará as famílias atendidas na Associação dos Leucêmicos de Minas Gerais— Leuceminas. Com o slogan “Doe um agasalho e concorra a camisa do seu time do coração”, a campanha está movimentando a redação.

Acaba de chegar a camisa autografada e oficial do Clube Atlético Mineiro, mas camisas do Cruzeiro Esporte Clube e do América Futebol Clube, também autografadas, já estão garantidas.

A campanha acontecerá entre os dia 6 e 9 de junho, nas unidades 220 e 800 da avenida Carlos Luz. Para participar basta doar um agasalho e preencher a ficha de inscrição, apontando qual camisa deseja concorrer.

Participe! Um simples gesto pode valer muito! Ajude as crianças da Leuceminas a terem um inverno repleto de calor humano.

terça-feira, 10 de maio de 2011

Os ‘gringos’ dos gramados mineiros

Felipe Brito
Eles são respeitados por sua garra, determinação e força de vontade. Alguns se tornaram ídolos, outros ficaram mesmo marcados como fiasco. Estes são os jogadores estrangeiros, jogando no exigente futebol brasileiro. Atlético e Cruzeiro possuíram em seu plantel alguns estrangeiros.


Pela equipe alvinegra, se destacaram: Cincunegui, uruguaio, lateral esquerdo, (1968 a 1973); Mazurkiewciz, também uruguaio, goleiro (1972 a 1974); Capria, argentino, zagueiro (2000) e o sérvio Djan Petkovic, armador (2006). Os fiascos foram muitos: Quem não se lembra do zagueiro uruguaio Kanapkis, que ficou ‘’deitado’’ em pleno Mineirão, após dribles desconcertantes de um garoto chamado Ronaldo, em jogo contra o Cruzeiro, válido pelo campeonato brasileiro de 1994?



E os outros fiascos: Lívio Prieto, Gutierrez, Del Toro, Fabbro, Tripodi, Carini, Giménez e, por último, o atacante colombiano Reintería. O Advogado Marcos Brito, 29, atleticano que não perde um jogo do seu time, questionado sobre as passagens dos estrangeiros pelo galo, afirma: ‘’O galo não dá certo com jogadores estrangeiros — sempre a mesma história, o jogador vem credenciado por passagens nas categorias de base das seleções de seu país, e só. Chega como ídolo e saí execrado, pelas portas do fundo do time”.



Já na equipe do Cruzeiro, os estrangeiros possuem boas passagens. Principalmente com jogadores argentinos — caso recente do armador Montillo. Outros dois argentinos também marcaram a torcida celeste: Perfumo e Sorín. Os outros: Aristizábal, colombiano, atacante, Revétria, atacante uruguaio, e Maldonado, volante chileno. Sorín marcou história recente da equipe, e é sobre ele que o estudante de educação física Leonardo Maia, 23, cita um fato curioso e emocionante sobre a passagem dele na equipe celeste: ‘’Ele anunciou a aposentadoria. Nós torcedores, ficamos muito tristes. De tão tristes, combinamos de ir à casa dele. Fizemos um pedido na janela dele, para ele ficar, e não é que o cara desceu? Chorei de emoção. Se tornou meu ídolo para sempre’’.

Montillo é outro que está nas graças da torcida. É o melhor jogador que atua no Brasil no momento. Nossos hermanos estão em alta no Brasil.

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Páginas Abertas é destaque na CPJ


Nayara Carmo

Mais uma edição do jornal Páginas Abertas acaba de sair da gráfica. Produzido em parceria com os estagiários da CPJ, este exemplar traz informação e muita prestação de serviço, em especial às comunidades dos bairros Ermelinda, Aparecida, Nova Esperança e Santo André, localizados nas imediações do Caiçara.

O destaque desta edição fica a cargo da matéria sobre a jovem atleta Carla Ferreira, talento do Minas Tênis Clube no voleibol. Além disso, o jornal conta ainda com um alerta sobre dislexia, conhecimento sobre UMEI e Conselhos Tutelares e informação sobre o Movimento Mineiro pelas Pessoas Desaparecidas e Crianças Exploradas (MIDESPAR).

Com belas fotos e informações de qualidade, este exemplar está rendendo elogios de todos os leitores. Aguardem: outra edição já está sendo preparada!



quarta-feira, 4 de maio de 2011

Jornalismo da Newton Paiva leva oficinas de rádio e jornal ao “Gira Praça”








Isabella Rocha e Nayara Perez (alunas da Central de Produção Jornalística)


Fotos: Cica Alfer e Rodrigo Mafili




Mais uma vez foi um sucesso. A nova edição do projeto Gira Praça, organizado pelo SESC-MG, foi realizada no último dia 30, na ‘Pracinha do Jornal’, na Avenida Américo Vespúcio, 1600, Bairro Nova Esperança, e contou com a participação dos alunos da Central de Produções Jornalísticas (CPJ), da Newton Paiva — eles apresentaram oficinas de rádio e jornalismo impresso. O evento é beneficente e feito em parceria com a comunidade. O objetivo é levar lazer e cultura para os moradores da região, que nem sempre contam com alternativas nessa área.

Na semana que antecede ao evento são feitas oficinas para a qualificação profissional e palestras educativas. O fechamento ocorre sempre aos sábados, com apresentações artísticas, exposição dos materiais confeccionados pelos moradores, entretenimento para as crianças, venda de artesanatos, comidas e bebidas típicas. A equipe da CPJ, que participou pela segunda vez da iniciativa, mostrou em seu estande um pouco do jornalismo feito no rádio e no jornal impresso, com intensa participação de pessoas de todas as idades.

César Augusto Soares de Oliveira, da equipe de organização do SESC-MG, ressaltou a importância desse projeto sociocultural para a região Noroeste, lembrando que o evento é construído juntamente com a comunidade, trazendo qualificação, renda e interação entre diversas faixas etárias. Éderson Balbino, diretor do Jornal Páginas Abertas, que circula na região e é feito em parceria com a CPJ, destacou o objetivo da iniciativa — “fazer da praça um centro cultural para a comunidade carente”.

Para os alunos da CPJ foi uma experiência valiosa. Geisiane Fernanda, do 1º período de jornalismo, destacou a interação com a comunidade como um fator dos mais positivos, principalmente pela participação dos adolescentes nas oficinas. Um dos responsáveis pela oficina de rádio, André Luis Vieira, do 3º período, participou pela segunda vez do evento, e apontou a importância social de um evento como este, voltado para comunidades carentes — “É a chance que as pessoas têm de expor seus produtos, de ter diversão e lazer; por isso foi uma experiência única participar disso e também ver o despertar do sonho de crianças e adolescentes que nunca tiveram a oportunidade de se envolver num trabalho de comunicação”.

Participaram: Miriã Amaro e Miriam Gonçalves