quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Vem aí concurso " As Elisetes", fiquem ligados.




O jornal Lince do mês de outubro já está no ar.

onfiram a edição do Jornal Lince do mês de outubro.

http://issuu.com/lince_cpj/docs/jornal_lince_outubro2012

"Agora é que são elas" em mais uma edição do Projeto Sala de imprensa

De volta as origens


 Cristina Costa, Felipe Freitas

Ex-alunas de jornalismo da Newton voltam à instituição para bater um papo com os alunos.

No último dia 16 de outubro, às 19h30min, foi realizada no auditório da Rua do Trevo, uma palestra com as jornalistas Flavia Scalzo (Record), Camila Leste (Band), Raquel Rocha(Record) e Raquel Romagna (Rede Minas). Elas que se formaram na faculdade, voltaram às raízes para contar de suas experiências na profissão, e também falar sobre as dificuldades da carreira jornalística. E por incrível que pareça, as quatro profissionais se formaram quase que na mesma época.

Todas destacaram a importância de se fazer estágios no período acadêmico. Outro ponto importante ressaltado por elas é do jornalista estar a par de tudo o que está acontecendo no Brasil e no Mundo. Flavia Scalzo, por exemplo, falou sobre a importância do conhecimento adquirido com o passar dos anos. Ela citou, como exemplo disso, de quando aconteceu o Tsunami, no Japão.”Eu estava dando a notícia e precisava dar continuidade à matéria aí me lembrei do ex-professor de geografia falando sobre placas tectônicas, circulo de fogo. A arte de improvisar é essencial para o jornalista,” afirmam.


Outro ponto importante foi quanto a todo jornalista necessitar de um bom texto. “Não adianta ter somente um rosto bonito para a televisão ou uma voz linda para o rádio se o seu texto for ruim, pois ele é essencial para se trabalhar em todas essas áreas,” disse Raquel Romagna.

Todas elas se sentem realizadas com a profissão, mas destacaram que querem mais. Raquel Romagna, por exemplo, disse “que é preciso trabalhar a cabeça em sempre querer mais; me sinto realizada, mas quero fazer coisas que eu não fiz. Hoje estou em um cargo de chefia, mas quero desafios, como sair para rua pra fazer uma reportagem, ser uma apresentadora, ficar na edição, coisas que eu não fiz”.

Ela destaca também que sua maior dificuldade na profissão foi assumir um cargo de chefia ainda muito nova e com pouco tempo de profissão. E dá uma dica para os alunos serem bons jornalistas “Tem que ser ‘entrão’, tem ser chato. Ligar pro RH da empresa e perguntar se tem emprego. Você tem que procurar, pois ninguém vai chegar à porta da sua casa e te oferecer uma vaga”, ensina Raquel Romagna.

Flavia explicou que se sente realizada em sua carreira, mas quer um algo mais e que tem alguns projetos em mente. Sobre as dificuldades que enfrentou ela diz que “seria mais fácil não falar das dificuldades, que são muitas, mas você tem que aprender a lidar com elas; se você faz aquilo que gosta, fica satisfeito com o resultado”. Em sua opinião o que um bom profissional tem que ter. “Tem que dar valor as aulas do curso, pois você aprende muito, seus professores estão no mercado conhecem pessoas da área e é bom você fazer esse network. E também o estágio pois ele é fundamental”.

Camila Leste se sente realizada hoje por ter conseguido realizar o seu sonho de ser repórter de TV. “O sonho nunca pode acabar e foi por isso que não desisti, apesar das dificuldades enfrentadas no período acadêmico e também após se formar”. Camila sempre correu atrás até chegar, aonde está hoje na TV Bandeirantes. Para a jornalista, o momento de sala de aula é muito importante e deve ser aproveitado ao máximo pelos alunos. Segundo Camila o jornalista não deve ter vergonha de perguntar deve aproveitar cada momento e cada entrevista.

Raquel Rocha, hoje repórter de rede da Rede Record está realizada profissionalmente, mas não quer parar por aí, pretende chegar ao cargo de apresentadora de TV. Raquel acha importante os alunos procurarem estágios na área em que pretende atuar. “O jornalista deve estar sempre se atualizando para ser um profissional completo na no mercado,” afirma.





sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Campanha Social CPJ 2º/2012

“Um sorriso custa muito pouco”




Carolina Zocratto (estagiária monitora da CPJ)



Depois de conseguir grande êxito com as campanhas anteriores, a CPJ - Central de Produções Jornalísticas orgulhosamente organiza uma nova campanha de cunho social, desta vez voltada para as crianças. Com o tema “Um sorriso custa muito pouco”, essa iniciativa tem como principal objetivo levar alegria para o rosto dos pequenos.

A campanha consiste em arrecadar doações de todos os tipos e das mais diferentes fontes. A campanha irá se realizar até a semana do dia 12 de outubro de 2012, quando
se comemora o Dia das Crianças.

Anteriormente, as campanhas tinham como foco os asilos. Agora, pela primeira vez, os estagiários da CPJ se dedicam a essa nova ideia. A instituição escolhida para receber as doações é o Orfanato Santo Antônio, na Rua Desembargador Onofre Mendes Júnior, 314, bairro São João Batista, regional de Venda Nova.

A creche abriga cerca de 70 meninas, com idade entre cinco e dez anos. Lá, elas ficam durante o todo o dia e recebem alimentação, cuidados e estudos. A irmã Maria José, responsável pela instituição, afirma que, na creche, as meninas têm auxilio das mais variadas fontes. “Às vezes, a criança precisa de um acompanhamento psicológico e a família não pode arcar com essa despesa — aí, nos pagamos.”

Irmã Maria José afirma também que a maior necessidade deles é de material escolar e material de higiene pessoal. A entrega dos donativos arrecadados será feita no dia 11 de outubro, quando os estagiários irão até à instituição e farão uma festinha para comemorar o Dia das Crianças e levar sorrisos para rostinhos tão doces.

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Sala de imprensa com editor Marco Tulio


Editor da TV Record

fala aos alunos de jornalismo

    A Central de Produção Jornalística (CPJ) do curso de jornalismo da Newton Paiva promoveu nesta quinta-feira a recepção aos calouros, por meio de um encontro com o editor-chefe da TV Record em Belo Horizonte, Marco Túlio Victória. O objetivo do evento foi mostrar para os alunos como realmente funciona o mercado de jornalismo, compartilhando novidades e desafios da área — o dia a dia de uma redação da TV.

Há dez anos atuando como jornalista, Marco Túlio contou como entrou para o mercado de trabalho. Ele iniciou sua carreira na filial do SBT, em Vitória (ES), onde conseguiu espaço para seguir uma de suas grandes paixões: o jornalismo policial. Por isso, ele explica sua opção por trabalhar na TV Record, que dá prioridade às matérias policiais.

— Muitas pessoas criticam a linha editorial da Record, mas esse é o tipo de programa que as pessoas gostam de ver: todo mundo tem preocupação com segurança.

Marco Túlio contou que começa a trabalhar a uma e meia da madrugada, preparando os programas que entram no ar a partir das 6h da manhã — “Direto da Redação” e “MG no Ar” — este, apresentado pelo jornalista Eduardo Costa. “É um desafio diário, por isso, o mais importante é trabalhar em equipe”.

Como se esperava, a “briga” entre a Rede Globo e a Record também foi um dos temas do encontro. Segundo Marco Túlio, os jornais, atualmente trabalham sob intensa pressão dos institutos medidores de audiência. Isso acontece quando os jornais estão no ar, o que obriga os editores a estarem permanentemente atentos. “Se a matéria dá ibope, temos que esticá-la, pois é sinal que o público está gostando”.

O que ficou pros calouros

“Eu gostei muito da palestra, o Marco Túlio explicou bem como funciona a mídia ao vivo, como são preparados os telejornais, falou sobre ibope, esclareceu dúvidas da galera, Enfim, foi realmente muito bom”, disse Eduardo Filipe Silveira, 22.



“Em menos de um mês estudando na Newton Paiva, já é segunda palestra que assisto; acho muito legal essa preocupação da Newton em esclarecer dúvidas dos alunos por meio de pessoas que vivem o jornalismo de forma tão intensa em seu dia a dia. É muito bom ter referência de pessoas conceituadas e experientes, pois isso nos dá motivação e aumenta nossas expectativas de sucesso na carreira”, afirmou Sheilla Cristina dos Anjos, 21.

Para Felipe Luiz de Souza, 18, a palestra foi importante, “pois me incentivou e ainda teve o acompanhamento dos professores, que são bem qualificados e, em suas aulas, compartilham conosco sua experiência profissional”. Bárbara Cristina, 19, também aprovou: “o Marco Túlio tirou muitas dúvidas minhas; estou achando ótimo que a faculdade promova esse tipo de evento”. A palestra faz parte do Projeto “Sala de Imprensa”, promovido mensalmente pela CPJ.

quarta-feira, 20 de junho de 2012

CPJ lança a Segunda Campanha do Agasalho

A Central de Produções Jornalística (CPJ), do Centro Universitário Newton Paiva está promovendo sua 2ª Campanha do Agasalho. A ação é uma iniciativa dos estagiários da agência e teve a coordenação das estagiárias estrategistas Miriam Gonçalves e Ana Paula Moreira

A campanha se iniciou no dia 14 de junho e a entrega dos donativos será nesta sexta-feira, às 17h30, na quadra da Unidade do campus Carlos Luz, 800. O beneficiado é o Asilo Lar dos Idosos Senhor Bom Jesus. Segundo Ana Paula, “o projeto tomou grandes proporções depois que os alunos do curso de Jornalismo se mobilizaram para conseguir doações de patrocinadores para o evento”. Os próprios estagiários buscaram patrocinadores, criaram e confeccionaram banners e cartazes.

— Foram arrecadados até o momento R$1.200 e os doadores reconheceram a importância social da campanha, que teve grande participação do comércio local. Além disso, alunos trouxeram muitas peças de roupas.

Se no ano passado foram arrecadados 200 litros de leite e mais de 500 peças, “a expectativa é de que esse ano o número de doações aumente”, afirma o estagiário João Gabriel Sousa, que participou ativamente da campanha. “Jornalismo não é só ficar na redação e escrever; é também tentar mudar a situação dos mais desfavorecidos, mudar a realidade de quem tem pouco. Por isso eu acho que esse projeto é muito importante”, afirmou a estrategista e aluna do curso de jornalismo Miriam Gonçalves.

Os interessados em ajudar a campanha ainda podem fazer suas doações no pátio do campus 800 trazendo agasalhos, cobertores, leites, biscoitos e adoçantes. O Asilo Bom Jesus fica no bairro do mesmo nome, no entorno do campus e abriga mais de 40 idosos, que vivem de doações e não recebem nenhuma ajuda oficial.


terça-feira, 22 de maio de 2012

“Boca Livre” promete uma força ao bairro Nazaré

                                                                                     João Paulo Freitas e Ana Paula Moreira





A CPJ recebeu, no dia 18 de maio, uma visita surpresa. Os alunos da escola Municipal Agenor Alves de Carvalho, situada no Bairro Nazaré, fizeram uma visita à Central De Produções Jornalísticas (CPJ) para conhecer um pouco mais do trabalho que é feito em uma redação.

O vice-diretor Valdeci Campos França e o monitor Leandro Victor estão prestes a realizar um projeto feito com muito carinho, visando o futuro de sua comunidade. O trabalho em questão será o desenvolvimento de um jornal, chamado “Boca Livre”, editado pelos próprios alunos, para criar neles um senso crítico, fundamental para a melhoria do local onde vivem.

Para Campos França, o intuito maior da visita à CPJ é a experiência que será adquirida pela garotada, aguçando a criatividade e o gosto pela profissão. ”Queremos fazer com que essa visita traga um pouco de interesse aos alunos na parte de leitura e cultura, que é fundamental no desenvolvimento das crianças”, afirma. Já o monitor Leandro acha que é uma grande oportunidade para os alunos, em se tratando de uma comunidade carente e de poucos recursos na área de comunicação. “Nós seremos apenas o ponto de partida desse projeto; caberá aos cinco alunos escolhidos dar desenvolvimento a esse belo trabalho”.

Os alunos destaque da escola, André Vinícius, (13 anos; 7ª série) e Joyce Cristina, (12 anos; 6ª série) estão muito empolgados com o jornal e pretendem usá-lo como um instrumento de participação dentro da comunidade em que vivem.Também querem divulgar os eventos que ali ocorrerem, com muita animação. André pretende cursar ciências biológicas e Joyce quer ser uma grande veterinária, mas antes disso, querem ter uma vida digna, com educação, saúde e respeito. Prometem lutar por isso, através da comunicação. É o jornalismo mostrando sua força.

Os alunos na Redação da CPJ

O vice-diretor Valdeci Campos França (direita) e o monitor Leandro Victor (esquerda) 

Os alunos visitando laboratório de Rádio da CPJ