terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Gira-praça promove cultura e mobiliza alunos de jornalismo da CPJ


                                       





Diego dos Santos e Cica Alfer
(Fotos) Caroline Lopes

Os alunos do curso de Jornalismo, do Centro universitário Newton Paiva, participaram do evento “Gira praça”, organizado pelo SESC-MG, que visa levar cultura e lazer para as comunidades carentes. O evento foi no último sábado, na ‘pracinha do Jornal’, que fica ao lado do Diário do Comércio, na Avenida Américo Vespúcio, 1600. Lá, a CPJ monitorou duas oficinas de jornalismo, uma de impresso e outra de rádio. Para isso, contamos também com o auxílio luxuoso dos técnicos Márcio Wellington (Edinho) e Denis Santiago.

Abaixo, alguns depoimentos apresentados pelos alunos que participaram:

“Contribui para a construção da cidadania, além de poder ajudar uma comunidade.” — Boulanger Lopes, aluno do 6º período.

“Foi proveitoso para nossa formação acadêmica, mas também como pessoa... Deveria haver mais eventos desse tipo”. — Henrique Paolinelli, aluno do 2º período.

“Interessante para integração com a comunidade próxima a faculdade, e para conhecermos as necessidades vividas pelos moradores.” — André Coelho, 4º período.

“Ajuda como estudante, na experiência, e na oportunidade de repassar o que se aprende para pessoas carentes — é maravilhoso.” — Caroline Lopes, aluna do 5º período.

“Deu para conhecer um lado que não vejo no dia a dia, a dificuldade vivida, e a falta de lazer e cultura dentro da comunidade.” — Lucas Horta, aluno do 6º período.

“Foi uma oportunidade muito interessante, porque tivemos contato com crianças que precisavam adquirir conhecimento sobre jornalismo.” — Suzana Costa, aluna do 5º período.

“Os meninos da comunidade não pensam em fazer um curso, seguem a profissão do pai ou o que der; tivemos a chance de mostrar a profissão de jornalismo. Uma oportunidade única para eles.” — Pedro Henrique, aluno do 6º período.

“Foi interessante, pois pudemos perceber a realidade das pessoas carentes, e tentar modificar um pouco aquilo com nosso conhecimento.” — Ellen Magalhães, 4º período.

“Achei que o evento possibilitou agregar informações indispensáveis para a formação ética jornalística, como por exemplo, a realidade de crianças e jovens de classe baixa no país, não deixando de se importar com quem não tem oportunidade.” — Nayara Carmo, 2° período.

“Foi importante, porque as crianças testaram sua vocação e conheceram um pouco da área de comunicação.” — Viviane Teodoro, 2° período.

“Gratificante, não só para mim, que pude ensinar um pouco do que sei, mas também para as crianças, que aprenderam coisas novas brincando, e como o jornalismo é muito mais interessante do que muita gente pensa.” — Nathália Gorito, 5° período.

“Foi bom, principalmente pelo lado social: entramos em contato com a realidade das crianças, e colocarmos em pratica tudo que aprendemos aqui.” — Bárbara Batista, 2° período.

“Bacana, pois coisas simples que fizemos pareciam coisas de outro mundo para eles. Entrando em contato com a realidade deles, mostrando algo que não tinham acesso até então.” — Raul Carvalho, 8° período.

“Uma oportunidade única de exercer nossa profissão fazendo o que há de melhor nela, a função social.” — André Santos (Carioca), 2° período.

“Sentir de perto as dificuldades da vida dos moradores e ver o sorriso no rosto das crianças enquanto se divertem é gratificante para nós estudantes de Comunicação.” — Diego dos Santos, 2º período.

“Uma das coisas mais gratificantes que poderia ter acontecido foi ver a felicidade das crianças e aprender um pouco daquilo que amo. O reconhecimento nas palavras delas foi muito mais do que eu esperava.” — Cica Alfer, 2° período.



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