quinta-feira, 29 de março de 2012

“Eu queria mudar o mundo”

Diferente do caso de Felipe, a assessora de imprensa Iaçanã Woyames, 28, cresceu no meio jornalístico. Filha do jornalista e radialista Aldair Pinto, um dos grandes nomes do rádio mineiro nos anos de 1950 e 1960, ela escolheu o jornalismo pela vivência e também por paixão — ela confessa que nunca se imaginou em outra profissão a não ser jornalismo. Apesar disso, nunca quis seguir os passos do seu pai na área de radialismo, mesmo diante de várias oportunidades.


“Escolhi a assessoria pela possibilidade de atuar em várias áreas de forma integrada”. Para Iaçanã, “não tem espaço para sentir falta da redação, pois acabo tendo que apurar informações, entrevistar e redigir; mesmo que, de uma forma diferente, ainda é o mesmo trabalho”. Idealista, ela acredita que seu trabalho tem uma missão: “provocar mudança do mundo, por meio da divulgação de notícias positivas, que acrescentem e ajudem a sociedade”.

Iaçanã não esperava ganhar a “Láurea Acadêmica” (o prêmio que destaca o melhor aluno de cada turma). Apesar de se considerar boa aluna, achava que em sua sala havia outros colegas melhores. “Mas foi muito bom para meu currículo, pois me abriu várias portas”, admite. Iaçanã deixou um recado para os alunos — “corram atrás agora, porque é o tempo de aprendizado”.

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